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Cristian de Souza, novo técnico do Paraná. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Cristian de Souza, novo técnico do Paraná.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

A maior chance da sua vida como treinador. É assim que Cristian de Souza, o novo técnico do Paraná , define sua contratação pelo Tricolor paranaense. O comandante tem um currículo magro em equipes profissionais: treinou apenas o Rio Branco-AC, com 75% de aproveitamento, sendo oito vitórias, três empates e uma derrota em 12 jogos.

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“É a oportunidade da minha vida como profissional. Tenho 16 anos de profissão como treinador e venho para buscar meu espaço”, afirmou depois de acompanhar o jogo treino, empatado por 1 a 1, que o Tricolor fez contra o Joinville na tarde deste sábado (6).

FOTOS do jogo treino entre Paraná e Joinville

Segundo a avaliação, a equipe vem de uma parada e perdeu ritmo de competição, mas que retomará isso nessa semana de trabalho antes da estreia do clube na Série B. O Paraná enfrenta o ABC, em Natal, no próximo sábado (13), às 16h30.

“Um convite do tamanho de um clube como o Paraná não pode titubear, não pode pensar duas vezes. Vamos retomar para estar prontos no sábado”, completou Cristian.

Foram nas categorias de base de Grêmio, Figueirense, Ceará e Água Santa onde Cristian acumulou bons trabalhos, antes de ter a sua primeira oportunidade, no Acre, comandando um time principal.

Rodrigo Pastana, diretor de futebol do Paraná e principal responsável pela vinda de Cristian ao Tricolor, trabalhou com ele no Figueirense e Ceará. Mas não é só o Pastana que já conhece o trabalho do treinador: o zagueiro Eduardo Brock, os meias Guilherme Biteco e Jonas Pessali também já foram comandados pelo técnico.

“Eu trabalhei com o Cristian por um ano na base do Grêmio, em 2010 e conheço bem a metodologia do trabalho dele. É um grande treinador, inteligente e que vai acrescentar mais as coisas boas que o Wagner Lopes já tinha colocado na equipe”, comentou Eduardo Brock sobre a chegada do novo técnico.

De acordo com o defensor, o fato de um novo treinador chegar faz a competição entre os jogadores zerar, mas acredita que a filosofia de trabalho do clube terá continuidade. “O etilo dele é muito parecido com o Wagner: agressividade, boa marcação, um time bem postado. Pode ter certeza que vem coisa boa por aí”, garantiu Brock, um dos líderes da defesa paranista.

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