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Luiz Carlos Casagrande acredita que uma arena compartilhada com o Coritiba seria interessante ao Tricolor. | Pedro Serapio/Gazeta do Povo
Luiz Carlos Casagrande acredita que uma arena compartilhada com o Coritiba seria interessante ao Tricolor.| Foto: Pedro Serapio/Gazeta do Povo

“É hora de ver quem é paranista de verdade”, cobra o técnico interino do Paraná

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O Paraná deseja retomar as negociações com o Coritiba para a construção de uma arena compartilhada para 40 mil pessoas no terreno do Estádio Pinheirão, no bairro Tarumã. O presidente paranista, Luiz Carlos Casagrande, o Casinha, garante que o Tricolor estaria disposto a marcar uma reunião com a cúpula alviverde para voltar a discutir a ideia.

“Seria uma coisa interessante. Poderíamos sentar e estudar mais profundamente isso. Ver a condição de tirar este projeto do papel”, afirma Casinha.

A ideia de um estádio compartilhado por Paraná e Coritiba vem ganhando força. Semana passada, o vice-presidente do Coxa, Alceni Guerra, apresentou ao prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, quatro projetos que o clube estuda para levantar um novo estádio, sendo um deles justamente a construção da Arena Paratiba.

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Antes, em janeiro, dirigentes alviverdes e tricolores chegaram a se reunir na sede da prefeitura para conversar sobre a construção da praça esportiva conjunta. Entretanto, a renúncia do presidente tricolor Rubens Bohlen acabou travando a sequência da conversa

“Teríamos de ter novos contatos agora. Com a saída do Bohlen alguns contatos se perderam e ficou por isso mesmo. De ambas as partes a conversa acabou. O próprio João Destro [empresário proprietário do terreno Pinheirão] falou que não houve mais contato algum. Mas, pelo que vimos, há a aceitação do projeto por parte dele. Havendo esse interesse, os clubes têm de sentar e ver a viabilidade do projeto sair no Pinheirão”, prossegue Casinha.

Em janeiro, dois fatores pesaram para que o projeto não saísse do papel: a renúncia de Rubens Bohlen da presidência do Paraná, citada por Casinha, e a inviabilidade financeira.

A ideia era de que o Tricolor entrasse no negócio com o valor da indenização referente ao processo da Vila Capanema com a União, enquanto os coxas-brancas investiriam o montante arrecado com a venda do Couto Pereira. Casinha, porém, argumenta que a questão financeira sequer foi tratada em janeiro. “Nem chegamos a falar de dinheiro”, assegura.

Recentemente, o empresário João Destro, que arrematou o Pinheirão da Federação Paranaense de Futebol por R$ 57,5 milhões em junho de 2012, deixou as portas abertas para investidores do futebol retomarem as conversas sobre a construção de um novo estádio no local.

O projeto da Arena Paratiba foi defendido também pelo meia Lúcio Flávio, que tem mais de 300 jogos pelo Paraná e atualmente defende o Coritiba. “Acredito e Coritiba com o Paraná poderiam viabilizar isso”, disse o meia.

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