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O técnico Marcelo Martelotte espera trazer de volta a torcida para o lado do time com um bom desempenho contra o Joinville. | Hugo Harada/Gazeta do Povo
O técnico Marcelo Martelotte espera trazer de volta a torcida para o lado do time com um bom desempenho contra o Joinville.| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

O Paraná recebe o Joinville na Vila Capanema, na tarde deste sábado (25), às 16 horas, pela 12.ª rodada da Série B , tentando reverter o clima de pressão que vem se avolumando no clube após a largada inconstante na competição. O time ocupa o meio da tabela, com 14 pontos.

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Para o técnico Marcelo Martelotte, a desconfiança dos torcedores paranistas passa também pelo ‘carma negativo’ acumulado pelo Tricolor após nove anos consecutivos no segundo escalão nacional. “Esse grupo que está aqui esse ano não pode carregar esse histórico tão pesado por esses anos todos longe da Primeira Divisão”, analisa o comandante. “Talvez por ter se frustrado nos últimos anos, o torcedor talvez tenha hoje esse comportamento de cobrar mais”, acredita.

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Após a frustrante derrota de virada por 2 a 1 para o Luverdense, no mais recente compromisso da equipe diante do torcedor pela Segundona, as críticas aos jogadores tomaram conta das arquibancadas. Cenário que, segundo Martelotte, será revertido a partir do momento em que a equipe volte a apresentar boas atuações e conquistar vitórias na disputa.

“[Contra o Luverdense] a gente saiu aplaudidos no primeiro tempo, enquanto vencíamos. E saímos vaiados no segundo tempo quando não jogamos tão bem e perdemos”, afirma. “Então essa reação é muito instável e está sempre relacionada ao que você apresenta dentro de campo e aos resultados da equipe”, prossegue.

Para o duelo, o técnico deve manter a mesma equipe que empatou com o CRB fora de casa, pela 11.ª rodada. O lateral-esquerdo Rafael Carioca, o zagueiro João Paulo, os volantes Jean, Anderson Uchôa e Lucas Otávio e o meia Nadson seguem vetados pelo departamento médico. Mesmo diante de tantas carências, a aposta do Tricolor é em uma evolução ofensiva. “Temos de ter a posse de bola, a postura de quem tem um objetivo grande”, diz o treinador, que ainda não triunfou no time. Até o momento, Martelotte acumula uma derrota e um empate em seu início à frente do clube.

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O zagueiro Alisson, que novamente será titular, reconhece o direito dos torcedores de ficarem chateados com o momento do time, mas confia em uma sequência de vitórias para voltar a empolgá-los. “Tenho certeza de que a esperança deles não se apagou ainda. A gente pensa sempre no G4. A gente não tem que olhar para a parte debaixo da tabela e sim para cima”, reforça.

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