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Petkovic na Vila Capanema, comandando o Atlético contra o Paraná, em 2014: técnico volta ao estádio no comando do Criciúma. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Petkovic na Vila Capanema, comandando o Atlético contra o Paraná, em 2014: técnico volta ao estádio no comando do Criciúma.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Quando enfrentar o Criciúma na sexta-feira (3), na Vila Capanema, o Paraná encontrará ex-funcionários conhecidos que trabalharam nos bastidores da dupla Atletiba. Atualmente estão na equipe de Santa Catarina o técnico Petkovic e os dirigentes Felipe Ximenes e Marcos Moura Teixeira.

Petkovic comandou a equipe sub-23 do Furacão no ano passado, chegando à semifinal do Paranaense. Depois foi disputar torneios amistosos na Europa, onde ganhou a Blue Stars Fifa, o Torneio da Altsätten e a Yokohama Cup. Foi demitido após seis meses de trabalho e um aproveitamento de 43% dos pontos disputados.

Agora, de volta à cidade, o treinador conta que só tem boas lembranças da época que passou por Curitiba. “Vivi muito bem por aí, adorei, deixei amigos. É uma cidade muito bonita”, elogiou Petkovic.

O treinador ainda contou que gostou muito da estrutura e do projeto do Criciúma, o que fez aceitar o desafio de comandar a equipe na Série B, e que espera um confronto complicado na sexta-feira. “Conheço o Paraná, é um time bom que vai dar muito trabalho. Vai ser um jogo difícil, mas vamos para ganhar a partida”, garantiu.

Entre os outros conhecidos está o superintendente de futebol Felipe Ximenes, que comandou o futebol do Coritiba entre 2009 e 2013 e ganhou destaque nacional com os dois vice-campeonatos da Copa do Brasil. No Criciúma, tem a função de fazer um planejamento abrangente pensando no futuro. Procurado, o dirigente disse que não daria entrevista.

Completa a lista o diretor executivo Marcos Moura Teixeira. Sobrinho do ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, o dirigente trabalhou no Atlético por cerca de um ano, entre 2006 e 2007. Ele também morou na cidade entre 2009 e 2010.

“Eu peguei o Atlético quando estava terminando o CT, mudando o departamento de futebol para lá. Também passei pelo caso complicado do Dagoberto. Mas é um clube que eu respeito pela estrutura, planejamento, estádio muito bom. Quando estava aí conseguimos chegar na semifinal da Sul-Americana”, lembra Teixeira.

O dirigente ainda valorizou o Criciúma. “É um ponto fora da curva no futebol brasileiro, que não deve nem na padaria da esquina. Muito organizado”, ressaltou.

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