Sobe e desce: os destaques positivos e negativos do Atlético em 2015

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Promessas de Petraglia

O presidente atleticano prometeu que 2015 seria o ano em que o clube começaria a colher os frutos pelos anos de “renúncia” em favor do investimento na Arena da Baixada. Porém, o que se viu nos primeiros três meses da atual temporada foi mais do mesmo: contratações pouco relevantes e desmonte da base do ano passado, situações que levaram a equipe ao vexatório Torneio da Morte do Estadual.

Sub-23

“Queridinho” da diretoria, o projeto foi interrompido no meio do Paranaense, após a derrota no clássico para o Coritiba. Alguns jogadores foram alçados ao time principal, outros emprestados, mas a maioria ficou no limbo, sem competição. Mesmo assim, o desempenho foi melhor do que dos titulares.

DIF

O Departamento de Inteligência do Futebol continua errando no planejamento, seja dispensando jogadores importantes (vide Sueliton e Willian Rocha) ou mandando o elenco para a pré-temporada na Espanha e demitindo o técnico Claudinei Oliveira)logo na sequência, após resultados ruins.

Teto Retrátil

Finalmente a tampa do Caldeirão ficou pronta. Ela inda não foi utilizada durante uma partida oficial, por exemplo, mas a cobertura total do estádio abre um leque de possibilidades para o clube arrecadar com eventos e shows. O UFC está na mira do Atlético e uma edição do campeonato de MMA pode aterrizar em Curitiba ainda neste ano.

Torcida

Se em campo o desempenho do time foi um vexame, o Furacão pode se orgulhar de sua torcida. O clube teve a maior média de público da primeira fase do Estadual (7.783 pagantes) e também foi quem mais levou público ao estádio, com 46.698 torcedores em seis jogos.

Weverton

Mesmo após a eliminação precoce no Paranaense, o goleiro segue como o principal jogador do elenco rubro-negro. Líder nos vestiários, o camisa 12 é um dos poucos que não foge da responsabilidade e continua com o moral alto diante da torcida.