Chile e Argentina disputarão a final da Copa América neste sábado (4), 17 h, no Estádio Nacional, em Santiago, na tentativa de quebrar jejuns históricos. La Roja contará com a força de sua torcida para dar uma volta olímpica pela primeira vez na história, enquanto a bicampeã mundial quer o primeiro título com Messi na equipe principal.
A seleção chilena não tem um troféu nem sequer em seu histórico. Já a Albiceleste não triunfa desde a edição de 1993 do torneio continental. Desde então, obteve apenas títulos com o time olímpico e o sub-20.
Além disso, os argentinos foram superados em títulos de Copa América pelo Uruguai há quatro anos e almejam igualar a Celeste, com 15 taças.
Dentro de campo, as duas seleções foram as que mostraram o melhor futebol e chegam invictas à decisão.
Para os donos da casa, a Copa América se transformou quase em uma cruzada nacional, e a expectativa pela conquista tomou um país pouco acostumado às glorias esportivas. Levantar a taça no Estádio Nacional seria o ápice para aquela que é vista como a melhor geração do futebol chileno.
O técnico da equipe anfitriã, o argentino Jorge Sampaoli, tem apenas um desfalque, o zagueiro Jara, suspenso pela dedada no uruguaio Cavani. A Argentina tem apenas uma dúvida. O zagueiro Garay sofreu uma gastroenterite aguda horas antes da semifinal e ainda não se recuperou.
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