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| Foto: ALexandre Mazzo/Gazeta do Povo

Na seleção da Itália a cervejinha pode ser liberada em breve entre os jogadores. Médico e nutricionista da Azzurra desde a conquista da Copa do Mundo de 2006, Luca Gatteschi considera a cerveja o mais completo suplemento energético para atletas.

Luca Gatteschi examina o meia Pirlo: pelo médico da seleção italiana, a cerveja estava liberada, mas com moderação.

“Além de aliviar o estresse, a cerveja tem efeitos positivos por conter uma quantidade menor de açúcar, assim como quantidades significativas de magnésio, fósforo, cálcio e do complexo vitamínico B. Com moderação, cerveja é mais efetiva que outros suplementos porque é mais abrangente”, defendeu o médico durante um festival de cerveja na cidade de Rimini. A declaração foi reproduzida na última quarta-feira (24) pelo jornal Gazzetta dello Sport , principal diário esportivo da Itália.

Gatteschi afirma que a liberação da cerveja nas concentrações deveria ser pensada pelos clubes e seleções. “Há estudos que mostram como o uso moderado de cerveja pode ser benéfico àqueles com diabetes ou que têm doenças cardíacas. Há uma sugestão geral de uma dose de álcool para as mulheres e duas para os homens por dia. O segredo está nos grãos e no lúpulo, o último tem propriedades antioxidantes e há trabalhos científicos que monitoram seus efeitos de neuroproteção”, aponta.

O médico italiano, consumidor confesso de cerveja, defende que o consumo por atletas deve ser feito apenas depois das competições e, reforça, de forma moderada. Ao contrário do que fez o atacante Massimo Maccarone, que ao comemorar um gol do Empoli pelo Campeonato Italiano, em dezembro, bebeu um belo gole da cerveja de um torcedor na arquibancada.

Atacante Massimo Maccarone comemora gol bebendo cerveja:

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