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Bombeiros e brigada de incêndio da Vila durante princípio de incêndio no prédio da delegação australiana. Atletas tiveram que sair às pressas | Reprodução/Delegação australiana (Twitter)
Bombeiros e brigada de incêndio da Vila durante princípio de incêndio no prédio da delegação australiana. Atletas tiveram que sair às pressas| Foto: Reprodução/Delegação australiana (Twitter)

O princípio de incêndio no prédio ocupado pela delegação australiana, na tarde desta sexta-feira, deu início a mais uma crise na Vila Olímpica. Em reunião com o Comitê Organizador nesta noite, a missão da Austrália reclamou que se sentia insegura e cobrou que o Rio-2016 disponibilize um bombeiro por andar.

Segundo o jornal O Globo, a exigência foi atendida pelo Comitê Rio-2016, que deslocou os profissionais para a área. Mas, ao contrário do que a delegação quer, os bombeiros ficarão no local por período determinado, até este sábado (30), e não durante todo o evento.

De acordo com o Rio-2016, o princípio de incêndio foi causado por uma bituca de cigarro jogada sobre uma caixa de papelão no 2º subsolo do prédio. O alarme foi acionado, mas foi logo desligado. Isso porque o condomínio específico onde está a Austrália é formado por quatro torres e, em uma delas, um técnico fazia testes no sistema de incêndio. Quando ouviu o disparo do alarme, pensou ser o teste e desligou.

Com o alarme desligado, a fumaça subiu pelas escadas e assustou alguns atletas. Três caminhões dos Bombeiros foram acionados, assim como a brigada de incêndio que trabalha na Vila.

A missão australiana confirmou a versão do Rio-2016, de que o incêndio foi causado por uma bituca de cigarro. Logo depois, a exigência feita pelo comitê australiano foi direta: um bombeiro para cada um dos 17 andares do edifício onde estão alojados atletas do país.

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