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Jogadores do Paraná lamentam a goleada em casa para o Corinthians. | Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Jogadores do Paraná lamentam a goleada em casa para o Corinthians.| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

O zagueiro Rayan admite que o Paraná teve de se segurar no final do jogo para que a goleada de 4 a 0 para o Corinthians não fosse ainda maior na manhã deste domingo (22) . No reencontro da torcida com o clube na Série A após dez anos, o Tricolor sofreu um choque de realidade na elite do futebol brasileiro.

“Lógico que quando estava 4 a 0 tentamos segurar para não ficar uma situação pior”, reconhece Rayan, após analisar o gol do volante Gabriel, aos 40 minutos do segundo tempo.

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O Tricolor até pressionou o Timão no início do primeiro tempo e deu mostras de que poderia vencer o time do técnico Fábio Carille. Mas com dois gols, aos 24 e aos 26 minutos, o atual campeão brasileiro matou o jogo antes do intervalo.

“A gente sabe que o time deles é bem frio. O segundo gol foi uma cascata de erros. Mas depois todo mundo viu que buscamos o gol”, analisa o defensor, que ao lado do goleiro Richard e do atacante Vitor Feijão foram os únicos remanescentes da Série B em campo.

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O elenco e o diretor de futebol Rodrigo Pastana foram cobrados pelas arquibancadas, principalmente pela torcida organizada Fúria Independente. Os cantos mais recorrentes foram de “vergonha”, “queremos jogador” e xingamentos direcionados ao dirigente.

“Temos que respeitar o atual campeão paulista e brasileiro. Mas o resultado não condiz com o que foi o jogo. A torcida está na razão dela de vaiar e nós temos que aprender com os erros”, lamenta o lateral-direito e capitão Alemão.

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