• Carregando...
Usain Bolt cruza a linha de chegada comemorando a vitória nos 200 metros rasos do Mundial de Atletismo de Pequim. | Fabrizio Bansch/Reuters
Usain Bolt cruza a linha de chegada comemorando a vitória nos 200 metros rasos do Mundial de Atletismo de Pequim.| Foto: Fabrizio Bansch/Reuters
  • Usain Bolt se prepara para a largada dos 200 metros rasos pedindo proteção do alto.
  • Com passadas largas, o jamaicano vai deixando os concorrentes para trás com certa facilidade – como de costume.
  • Antes mesmo de cruzar a linha de chegada, Bolt já comemorava a vitória bem ao seu estilo, apontando para si e gesticulando muito. Deu uma aliviada no ritmo na reta final.
  • Bolt deixou para trás o principal concorente, Justin Gatlin, dos Estados Unidos, sem a menor cerimônia. E a distância foi grande.
  • Vitória bastante comemorada por Usain Bolt em Pequim.
  • Depois do trabalho bem feito na pista, uma pausa para tirar uma foto com os fãs: “Bolt, o número 1”.
  • Beijinho na pista para agradecer o triunfo no Mundial.
  • Em se tratando de Usain Bolt não poderia faltar a pose tradicional no fim da prova: tetracampeão.
  • Sentado ao lado do rival Justin Gatlin, Usain Bolt posa descontraído – e feliz – para as fotos no Ninho do Pássaro.
  • Depois da vitória e da festa com a torcida, hora de encarar as entrevistas depois da décima medalha de ouro em Mundiais.
  • Usain Bolt com com a bandeira da Jamaica: herói nacional.
  • Sempre simpático e atencioso, Bolt cumprimenta o público no Ninho do Pássaro.
  • Quer uma foto com o Bolt? É só pedir pra ele. Selfie do jamaicano na China.
  • Em meio às celebrações por mais uma conquista, eis que o velocista é derrubado por um cinegrafista desastrado que perdeu o controle do Segway que dirigia. Bolt despencou no chão, assim como o “agressor” chinês.
  • Na queda, Bolt virou uma cambalhota diante do olhar atônito dos presentes.
  • O atleta da Jamaica acabou todo torto no chão, mas sem ter se machucado de maneira mais grave.
  • Cinegrafista pede desculpas a Bolt depois de levá-lo ao chão. A resposta é um sorriso amarelo. No fim, era tudo festa para o jamaicano.
  • Mancando um pouco, Bolt deixa para trás o acidente e continua a curtir mais uma conquista mundial. Enquanto isso, o cinegrafista, pra lá de envergonhado, é auxiliado por companheiros.
  • Justin Gatlin, Usain Bolt e Anaso Jobodwana, da África do Sul, no pódio de Pequim.
  • Cinegrafista que atropelou Bolt aproveita a cerimônia de premiação para pedir perdão pelo acidente do dia anterior.
  • Junto com o pedido de desculpas, o cinegrafista deu uma pulseira de presente para o jamaicano; “o importante é que ele está bem”, comentou, aliviado, o atropelador de Usain Bolt.

A medalha de ouro nos 100 m deu fortes indícios de que Usain Bolt voltou a ser o maior velocista da atualidade. O tetracampeonato nos 200 m, obtido nesta quinta-feira (27) no Mundial de Pequim, deixou claro que não existe a menor dúvida disso. Não há e talvez nunca haverá um atleta como Bolt.

Justin Gatlin é um rival de respeito, pelo menos no cronômetro. O norte-americano, que tem seis anos de suspensões por doping no currículo, chegou ao Mundial como líder do ranking nos 100 m e nos 200 m e vai voltar de Pequim sem nenhuma medalha de ouro individual. Sua única esperança é vencer o revezamento 4x100 m.

Nos 200 m, chegou a Pequim gabaritado pela quinta melhor marca da história – 19s57, que fez na etapa de Eugene da Diamond League. Bolt, por sua vez, fez temporada ruim, prejudicado por lesão. Em teoria, era zebra. Mas, na prática, é imbatível.

“Tentaram me matar”, diz Bolt, após ser derrubado por cinegrafista. Veja a cena

Logo após vencer a prova dos 200 m no Mundial de Pequim, na China, nesta quinta-feira (27), o jamaicano Usain Bolt foi “atropelado” por um cinegrafista. Descalço e com o tênis nas mãos, Bolt comemorava o triunfo ainda na pista quando foi surpreendido pelo cinegrafista que estava em um Segway, um tipo de veículo com duas rodas. O atleta se levantou

Leia a matéria completa

Na final desta quinta-feira, no Ninho do Pássaro, Bolt largou mal (como sempre) e entrou na reta pouquíssimo à frente de Gatlin. O norte-americano chegou a dar a impressão de que poderia passar, mas era o jamaicano que estava em aceleração maior. A cada passada a vantagem ficava maior.

Quando faltavam cerca de 20 metros para a linha de chegada, Bolt já relaxava. Antes de completar a prova, já batia no peito para comemorar o tetracampeonato, com o tempo de 19s55, melhor da temporada e o quinto melhor resultado dele na carreira nesta prova.

Gatlin completou em 19s74 – também quinta melhor marca da carreira –, atrás o suficiente para Bolt relaxar nos metros finais e, mais uma vez, deixar a impressão de que poderia fazer mais. Mas, como nunca, desta vez o jamaicano cansou a ponto de sentar em uma cadeira em meio à comemoração. Também o sul-africano Anaso Jobodwana fez festa, com bronze e recorde nacional: 19s87.

Aos 29 anos recém-completados, Bolt é tetracampeão mundial dos 200m (2009 a 2015), tri dos 100 m (2009, 2013 e 2015) e do revezamento 4x100 m (2009 a 2013). Também é bicampeão olímpico dessas três provas. Em grandes competições, só não venceu os 200 m e o revezamento 4x100 m no Mundial de Osaka, em 2007 (faturou a prata) e os 100 m em Daegu, em 2011 – queimou a largada.

Confira como foi a vitória de Usain Bolt:

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]