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O Atletiba deste domingo (19), às 17 horas, na Arena da Baixada, pela quinta rodada do Paranaense, simboliza a exaltação da mais tradicional rivalidade do futebol paranaense. Em um clássico ofuscado por uma série de fatores externos, é a competitividade histórica entre as torcidas de Atlético e Coritiba que sustenta a importância do duelo local.

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A começar pela participação do Furacão na Libertadores. Visando força total para o embate decisivo fora de casa contra o Deportivo Capiatá, do Paraguai, na próxima quarta-feira (22), o técnico Paulo Autuori lançará em campo uma equipe alternativa, repleta de garotos das categorias de base.

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Enquanto os titulares atleticanos se preparam para o torneio internacional, relegando o clássico a um segundo plano, as promessas do CT do Caju vão encarar o grande rival.

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Em seguida, pesa a precocidade com que o Atletiba foi posicionado na tabela formulada pela Federação Paranaense de Futebol (FPF). O principal confronto do campeonato acontece em um momento prematuro da disputa, em que um possível resultado negativo pode ser revertido nas demais rodadas da primeira fase e não altera decisivamente as campanhas das equipes.

O terceiro fator que esvazia o Atletiba é a falta de transmissão pela televisão. Sem chegar a um consenso financeiro, os rivais foram os únicos clubes que recusaram o acordo oferecido para o Estadual. Em contrapartida, Atlético e Coritiba definiram transmitir o clássico via internet, em ação inédita no futebol paranaense e nacional.

“As rivalidades devem ser respeitadas. A melhor maneira de respeitar isso é você fazer o seu melhor em todos os aspectos”, prega o técnico rubro-negro, Paulo Autuori. No entanto, o treinador admite que o esforço mental será grande para focar exclusivamente no clássico dias antes da decisão contra o Capiatá, valendo vaga na fase de grupos da principal competição do continente.

“Isso é um desafio que nós temos, não é fácil [esquecer da Libertadores]. Eu me policio muito para isso porque senão é uma incoerência entre aquilo que você fala e faz. O que não aceito é um espírito diferente da equipe em função da competição”, acrescenta.

Do lado alviverde, o atacante Kléber Gladiador acredita que o nível de dificuldade do Atletiba não cai pelo fato de uma das equipes abrir mão dos titulares. Por experiência própria, garante o camisa 83.

“Independentemente dos jogadores que venham vai ser difícil, estádio com grama sintética. Pode ser que tenha vantagem para gente, pode ser que não. Eles têm certa vantagem que ninguém é habituado a jogar [no piso artificial]. Há prós e contras”, aponta.

“É um jogo que mexe com tudo. Pode treinador cair, jogador sair do time. É um jogo de importância maior”, frisa o Gladiador, que ainda não balançou a rede nos cinco Atletibas que disputou desde 2015.

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