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As parcerias do Atlético com outros clubes do Brasil e do exterior já trouxeram algumas revelações pelo CT do Caju e fizeram pratas da casa viajarem pelo mundo. Veja abaixo todas as parcerias recentes, que vão desde o sucesso com o PSTC até o fracasso com o Duque de Caxias.

– Al Wasl (Dubai, Emirados Árabes)

Trouxe o atacante Abdulla Al Kamali, em 2008, que chegou a jogar apenas três minutos pela equipe principal. Em compensação, abriu o mercado árabe para o Atlético, o que gerou a negociação do atacante Rogérinho para o Kwait SC, por US$ 1,3 milhão. O atacante Éderson foi emprestado no ano passado para o mesmo Al Wasl.

– Olimpi Rustavi (Georgia)

A parceria feita em 2009 pelo então presidente Marcos Malucelli pretendia trazer as seleções de base da Geórgia para treinar e realizar exames médicos no CT do Caju, o que não ocorreu. Em compensação, o clube conseguiu desinchar o elenco com os empréstimos do lateral-direito Gerônimo, o zagueiro Alex Fraga, o meia Choco, e os atacantes Anderson Aquino e Jônatas.

– FC Dallas (Texas, Estados Unidos)

Após o Atlético ser bicampeão da Dallas Cup sub-20, a parceria em 2006 trouxe o time americano para fazer a pré-temporada no CT do Caju e levou o meia colombiano David Ferreira para jogar no clube americano por empréstimo. Além disso, ocorreram vários amistosos entre as duas equipes no Brasil e nos Estados Unidos. A parceria ainda levou o Atlético a participar da a 60ª edição do Congresso anual da Associação Norte-Americana de Treinadores Profissionais (NSCAA) em 2007.

–Uniclinic (Fortaleza, Ceará)

Através de um acordo assinado em 2006, o Atlético ficou responsável pela orientação técnica das categorias de base da equipe cearense. Por outro lado, cinco jogadores na época do sub-18 vieram para o CT do Caju: o lateral Robert, o meia Fernando, o zagueiro Douglas, e os atacantes Jéfferson e Rogerinho. Apenas o último teve algum destaque, sendo vendido na sequência para o futebol árabe.

– Federação Indiana de Futebol

A parceria trouxe o atacante indiano Romeo Fernandes, confirmado na segunda-feira (23). Em compensação, outros jogadores do atual elenco sub-23 já tiveram a experiência de jogarem no futebol da Índia, como os meias Gustavo Marmentini e Bruno Pelissari e o volante Guilherme Batata.

– Ferroviária (Araraquara, São Paulo)

A relação entre os dois clubes começou em 2004 e teve idas e vindas. Do atual elenco do sub-23, o goleiro Alexandre Cajuru, o volante Matteus e o lateral-direito Mario Sérgio vieram da equipe paulista, com o Furacão pagando os salários e tendo o direito de compra de 50% dos direitos econômicos. A parceria chegou a ser rompida quando a preferência de compra pelo meia Renato Cajá, em 2006, não foi respeitada. No sentido contrário, pelo menos 30 jogadores rubro-negros já foram emprestados a Ferroviária, incluindo até em 2005 o atacante Cléo, hoje titular do time principal.

– Oswaldo Cruz (Oswaldo Cruz, São Paulo)

O acordo assinado em setembro de 2014 define que o Atlético cede jogadores a custo zero e pode utilizar alguns destaques da equipe paulista. Os dois clubes ainda não anunciaram nenhum atleta que tenha feito algum desses dois caminhos.

– Porto (Caruaru, Pernambuco)

A parceria entre as duas equipes trouxe duas revelações do Porto esse ano para o Furacão: o atacante Danilo, de 16 anos, e do meio-campo Jeremias, de 17. Os dois destacaram-se pela equipe pernambucana na Copa São Paulo de Futebol Júnior.

– ABC (Natal, Rio Grande do Norte)

Em 2010 o Furacão emprestou ao time nordestino o meia Gabriel Pimba e o atacante Éderson. O último ainda passaria pelo Ceará, novamente pelo ABC, para depois voltar ao Rubro-Negro e ser o artilheiro do Brasileiro de 2013.

– Fortaleza (Fortaleza, Ceará)

O lateral-direito Jario Filho e o volante Iago vieram do Fortaleza para jogar no juvenil do Furacão no ano passado. O acordo prevê que 70% dos direitos econômicos desses atletas fiquem com o Atlético e 30% sigam com o Fortaleza.

–Foz Futebol (Foz do Iguaçu, Paraná)

A relação entre os clubes durou apenas 58 dias. Cinco jogadores tinham sido emprestados pelo Atlético, os zagueiros Junior Fell e Erwin, o meia William Sotto, o volante Maycon Canário e o lateral Jonathan. Porém, como o Foz não quis apoiar o candidato do Atlético a presidente da Federação Paranaense de Futebol, Ricardo Gomyde, a parceria foi interrompida.

–Icasa (Juazeiro do Norte, Ceará)

O atacante Junior Barros, hoje no sub-23 do Atlético, foi emprestado no ano passado para jogar a Série B pelo time cearense.

–Paraná (Curitiba, Paraná)

Em 2010 o Atlético emprestou três jogadores para o Paraná. O que teve a melhor atuação foi o atacante Anderson Aquino. O volante Fransérgio e o lateral-direito Jean também estavam nessa lista.

– PSTC (Londrina, Paraná)

A parceria que mais trouxe resultado ao Atlético, pois boa parte das maiores revelações do Furacão surgiram nos campos do PSTC. Estão nesse bloco volantes Kléberson e Fernandinho, além do meia Jadson e do atacante Dagoberto. Outros jovens também já fizeram o caminho inverso. NO ano passado, o goleiro Hugo Gumiero, o zagueiro Erwin, o lateral-esquerdo Anderson Tasca, o volante Maycon Canário e o meia Willian Sotto foram emprestados para disputarem a Divisão de Acesso.

–CAPA (Almirante Tamandaré, Paraná)

A principal revelação que saiu dessa parceria foi o lateral-esquerdo Alex Sandro, hoje no Porto e com seis partidas pela seleção principal. O lateral-esquerdo Héracles, os meias Lucas Sotero e Harrison também começaran na equipe de Almirante Tamandaré. Resultado de uma política do Atlético que, entre 2006 e 2008, não trabalhou com a categoria infantil, que acabou sendo “abraçada!” pelo CAPA.

– Andraus (Campo Largo, Paraná)

Os principais jogadores que chegaram ao Atlético pela parceria é o zagueiro Cleberson e o atacante Crislan. A parceria também ficou famosa pelo Andraus ser responsável por captar novos atletas para o Furacão e levou a uma denúncia do Ministério do Trabalho por falta de condições de higiene, assistência médica, educacional e psicológica.

– Montverde Academy (Flórida, Estados Unidos)

Parceria recentemente montada que visa que os jogadores brasileiros tenham um acréscimo na formação profissional e no ensino de inglês.

– “Time/investidor” da Colômbia

Há um planejamento, ainda não anunciado, da construção de um centro de treinamento e e revelação de jogadores no país vizinho.

–Duque de Caxias (Rio de Janeiro, RJ):

A ideia era enviar um time inteiro para disputar o Carioca em 2013. Não saiu do papel.

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