Técnica centenária para moldar vidro dá vida a lindos vasos

Daniela Busarello
21/03/2017 18:54
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Os vasos feitos pela arquiteta e designer são como jardins para colecionar. Foto: Divulgação

Para mim, o mundo idílico dos Jardins Imaginários é infinito como inspiração, nas mais diversas intervenções : arte, arquitetura, cenografia, design, vida…
Desde 2010 trabalho em projetos específicos em Murano, sempre em conjunto com um mestre do vidro. Estes dias que passo lá são de pura magia, atenção, poesia e paixão.
Dias de trabalho duro seja pela força [o peso próprio do vidro], seja pela alta temperatura [1000 graus], seja para a adaptação do desenho ao método e ao sistema de manufatura.
Dos pensamentos à quatro cabeças: artista, mestre, designer, assistente especialista da cor, à manufatura à 10 mãos: artista, mestre, três assistentes…
Tudo é uma dança sincronizada e precisa [dentro da imprecisão do método do vidro soprado sem fôrma], para transformar os desenhos em esculturas, peças únicas.
Esta obra se chama “Igarapé, os jardins da Amazônia”. Geometrias tropicais, sensuais e exuberantes.
Ikebanas contemporâneas
São pequenos jardins para colecionar. Neste mundo onde somos nômades, Igarapé é um pequeno-paraíso-arte-vegetal para levar consigo em tantas viagens-casas pelo mundo. Veja por seus próprios olhos!
Os vasos feitos pela arquiteta e designer são como jardins para colecionar. Foto: David Atlan/Divulgação
Os vasos feitos pela arquiteta e designer são como jardins para colecionar. Foto: David Atlan/Divulgação

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