Decoração

Obras de arte e móveis assinados propõem “passeioterapia” em casa de Curitiba

Daliane Nogueira
13/01/2017 20:50
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Sala com ares de galeria. Fotos: André Rodrigues/Gazeta do Povo | André Rodrigues

A psicoterapeuta Sibele Bertoli, 52 anos, foi pega de surpresa pelo convite para participar da reportagem sobre garimpeiros. Topou. Começou aí uma “passeioterapia”. “Revisitei os cômodos e lembrei de como cada peça chegou aqui. Lembrei das viagens em família e até mesmo de como eu era quando me mudei para cá, há 19 anos.”
A casa de Sibele fica no Seminário e foi ganhando reformas até ter a quantidade de luz que a agradasse. “Tudo o que sabia era que precisava de uma casa clara, com luz do sol”, relata. Dada aos estudos e às artes desde a infância, ela não abre mão de expor livros e obras de arte em suas salas principais. Da emblemática foto de Evandro Teixeira na Passeata dos 100 mil em 1968, a uma pequena gravura de Henry Matisse, a coleção da família é diversa e inclui nomes como Eliane Prolik, Ascanio MMM, Rogério Gomes e Alex Flemming.
“Nas viagens que faço com meus filhos , gosto de entrar em pequenas feiras de arte e design. Escolhemos toy arts, peças contemporâneas e objetos que ficarão como memória daqueles momentos”, diz. Os móveis são apenas os suficientes, todos soltos, a maioria com design assinado, e sem exageros, favorecendo a apreciação das obras de arte.

Confira fotos da casa:

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