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Uma rápida consulta ao Google Trends mostra que a procura pelo termo fake news disparou em outubro de 2016 e continua alta. Depois de o Facebook ter revelado, em setembro deste ano, que vendeu anúncios a empresas ligadas à Rússia na época da eleição americana, já se discute se a disseminação de informações falsas poderia mudar o resultado de uma disputa eleitoral. O Facebook ficou grande demais? Quem decide o que circula nas redes?

O alcance da internet também coloca em risco direto pessoas de carne e osso, como Lucimara Aparecida Diniz, uma pessoa com deficiência que pede esmolas há 20 anos no interior do Paraná e foi confundida, em uma foto, com outra mulher que estava em uma praia do Nordeste. Lucimara foi alvo de ofensas na internet, que poderiam ter sido piores, como nos casos de linchamentos. 

Os blogueiros Alexandre Borges, Leandro Narloch e Rodrigo Constantino discutem as seguintes questões: por que se fala tanto em fake news? Vivemos uma nova torre de Babel? A desconfiança das fontes tradicionais de informação coloca em risco a democracia? Por que as pessoas compartilham com tanto ímpeto informações falsas que confirmam suas visões de mundo? Que tipo de desafios éticos a informação das redes coloca para os cidadãos digitais

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