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 | Daniel Derevecki / Gazeta do Povo
| Foto: Daniel Derevecki / Gazeta do Povo

Quem não se lembra do caso Encol? Curitiba foi uma das cidades mais afetadas com a quebra da construtora, no fim dos anos 1990, que deixou mais de 700 obras inacabadas no país.

A cidade se recuperou do trauma e a venda dos empreendimentos na planta voltou a ser representativa, com casos de unidades esgotadas nesta fase.

Entre os fatores que propiciam esse tipo de compra, especialistas apontam o preço mais baixo (uma unidade na planta pode sair até 40% menos do que quando concluída), a flexibilidade (em muitos casos o comprador pode definir o acabamento e a configuração dos ambientes) e a facilidade de pagamento (parcelar a entrada até a conclusão do prédio).

Essa combinação de fatores foi decisiva para a administradora de empresas Maria Augusta Meyer Gomes e seu marido, o médico Claudio Gomes, comprarem um apartamento durante essa fase. "Pesquisei uma empresa sólida e acompanhei todos os passos da obra. Isso me deu segurança", diz Maria Augusta. No fim de outubro, seu apartamento, no edifício Belvedere, no Ecoville, foi entregue.

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