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A primeira-ministra britânica, Theresa May (Centro) e a comissária da Polícia Metropolitana de Londres, Cressida Dick (ao lado de May), conversam com líderes religiosos nesta segunda-feira (19), após o atentado. | STEFAN ROUSSEAU/AFP
A primeira-ministra britânica, Theresa May (Centro) e a comissária da Polícia Metropolitana de Londres, Cressida Dick (ao lado de May), conversam com líderes religiosos nesta segunda-feira (19), após o atentado.| Foto: STEFAN ROUSSEAU/AFP

A primeira-ministra britânica, Theresa May, afirmou nesta segunda-feira (19) que o atropelamento em Londres que deixou um morto e dez feridos foi uma "tentativa doentia de destruir a liberdade religiosa".

Na madrugada desta segunda — noite de domingo (18) no Brasil — uma van avançou sobre pedestres perto da saída de uma mesquita na região norte de Londres.

"Nosso país acordou nesta manhã com a notícia de outro ataque terrorista nas ruas da nossa capital: o segundo neste mês e tão doentio quando os ataques de antes", afirmou May na porta de sua casa, em Downing Street.

"Foi um ataque que voltou a ter como alvo pessoas inocentes, desta vez muçulmanos britânicos que deixaram uma mesquita após orações".

O motorista — um homem de 48 anos que não havia sido identificado — foi contido por testemunhas e detido pouco após a polícia receber o primeiro chamado, à 0h20 local (20h20 de Brasília). Ele foi levado para um hospital.

O atentado é o terceiro em menos de três meses na cidade — isso sem contar o ataque a um show em Manchester, em maio, com 22 vítimas. Nos dois últimos atentados de Londres, terroristas também usaram veículos para atropelar pedestres.

No começo do mês, uma van atropelou entre 15 e 20 pessoas sobre a ponte que passa sobre o rio Tâmisa, homens com facas atacaram pessoas que estavam em um restaurante a poucas quadras do local, no mercado de Borough.

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