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Hillary foi acusada de ter usado um servidor privado de e-mail no período em que foi secretária, colocando segredos de Estado em risco | Spencer Platt/AFP
Hillary foi acusada de ter usado um servidor privado de e-mail no período em que foi secretária, colocando segredos de Estado em risco| Foto: Spencer Platt/AFP

Cerca de 15% dos 551 e-mails da ex-secretária de Estado Hillary Clinton foram reclassificados como documentos “confidenciais” e “secretos” - anunciou o Departamento de Estado neste sábado (13).

Pré-candidata democrata na corrida pela Casa Branca, Hillary foi acusada de ter usado um servidor privado de e-mail no período em que foi secretária, colocando segredos de Estado em risco.

Até o momento, o Departamento de Estado revelou cerca de 46.000 de 55.000 páginas de e-mails. O total deve ser publicado até o fim do mês.

Neste sábado, foram divulgadas 1.012 páginas parcialmente redigidas de documentos enviados por intermédio de seu servidor privado.

O lote inclui 81 e-mails que foram reclassificados como “confidenciais”, o nível mais baixo de classificação. Três foram considerados “secretos”, acrescentou o Departamento de Estado.

“A informação que atualizamos hoje não estava etiquetada como classificada no momento em que os e-mails foram enviados”, detalhou a pasta.

Em janeiro, o Departamento de Estado disse que 22 dos documentos encontrados no servidor privado continham material considerado “top secret” e que não seriam divulgados ao público.

Desde 2012, o Departamento da Defesa proíbe seus funcionários de usarem seus correios eletrônicos pessoais para tratar de assuntos do governo.

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