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Instituto divulgou imagem da cápsula na época de sua elaboração, em 1957 | Divulgação/MIT
Instituto divulgou imagem da cápsula na época de sua elaboração, em 1957| Foto: Divulgação/MIT

Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (o MIT), nos Estados Unidos, descobriram por acaso uma cápsula do tempo enterrada no complexo universitário. O cilindro de vidro foi colocado ali em 1957, segundo o departamento de notícias do MIT.

De acordo com as informações, a cápsula foi achada em uma escavação em um dos prédios do instituto. Com ela, havia uma mensagem para que o objeto fosse aberto somente em 2957, mil anos depois de sua montagem.

Dentro do cilindro, os estudiosos encontraram documentos e objetos da época, como uma cópia de um estudo chamado “A Scientist Speak”, de Karl T. Compton, nome importante na história do MIT, uma moeda do First National Bank of Boston e penicilina sintética.

Segundo o MIT, é comum que o instituto crie cápsulas para comemorar momento importantes de sua história. Estima-se que existam mais oito delas enterradas no complexo. Um fato, no entanto, intriga os cientistas: a data a que foi destinada. 

Para Deborah Douglas, diretora da instituição, o normal é que se destine peça em mensagens para que se abram as capsulas em 50 a 70 anos -- um prazo curto para que alguém que estivesse presente na data de sua elaboração ainda esteja vivo para acompanhar a reabertura do objeto.

A diretora não descarta que o prazo estendido possa ter sido uma brincadeira dos estudantes daquela época.

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