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Destroços do avião da Metrojet que caiu na região do Sinai, matando 224 pessoas | /Reuters
Destroços do avião da Metrojet que caiu na região do Sinai, matando 224 pessoas| Foto: /Reuters

O investigador chefe do Egito, Ayman el-Muqadam, afirmou que uma apuração preliminar do acidente de outubro com um avião de passageiros da Rússia na Península do Sinai não mostrou indícios de qualquer “ato ilegal ou terrorista”.

Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (14), el-Muqadam diz que até agora o comitê investigativo não “recebeu qualquer evidência” para sustentar que houve terrorismo no caso da queda da aeronave.

O texto do comunicado, ainda vago, indica que essa não deve ser a conclusão final do caso, para os investigadores. El-Muqadam diz na nota que o comitê “continua seu trabalho”.

A queda do avião, em 31 de outubro, matou todas as 224 pessoas a bordo. A Rússia afirmou que um explosivo havia sido instalado dentro do Airbus 321-200 e o braço do Estado Islâmico no Sinai havia reivindicado a responsabilidade pelo incidente.

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