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Milhares de pessoas visitaram nesta segunda-feira o Memorial Nacional do 11 de Setembro, construído no terreno onde ficava o World Trade Center e que foi aberto ao público pela primeira vez um dia depois de sua inauguração.

O prefeito Michael Bloomberg cumprimentou os primeiros visitantes no espaço, que homenageia as quase 3.000 pessoas mortas no atentado com aviões sequestrados contra as torres gêmeas em 11 de setembro de 2001 e na explosão de uma bomba em 1993.

Os nomes das vítimas estão inscritos em painéis de bronze que margeiam dois espelhos d'água, com 4.000 metros quadrados cada um, ocupando os exatos locais onde estavam as torres.

"Nova-iorquinos, norte-americanos e gente do mundo todo agora têm um lugar bonito e digno para homenagear a memória dos 2.983 homens, mulheres e crianças que perdemos nos trágicos ataques do 11 de Setembro", disse Bloomberg em nota.

A entrada é gratuita, mas é preciso fazer reserva para entrar no local, que tem a segurança reforçada. Funcionários disseram que a capacidade está esgotada pelo resto da semana.

Cerca de 7.000 pessoas eram esperadas na segunda-feira, e centenas de pessoas que apareceram por lá sem reserva foram barradas.

No domingo, milhares de parentes das vítimas estiveram pela primeira vez no memorial, em uma cerimônia pelo décimo aniversário dos ataques do 11 de Setembro. O nome de cada vítima foi lido em voz alta durante o evento, que durou cinco horas.

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