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O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) crucificou oito pessoas nesta quinta-feira (2) por não obedecer ao jejum do mês muçulmano do Ramadã, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

EI destrói estátua na entrada do Museu de Palmira

Datada do século I a.C., estátua em formato de leão ficava na entrada do museu.

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A ONG assinalou que os oito foram pendurados no muro do quartel da “hisba” (corpo parapolicial dos jihadistas) da cidade de Al Mayadin, na província de Deir ez Zor, no nordeste da Síria.

Além disso, os radicais colocaram no pescoço de suas vítimas um cartaz com a mensagem “crucificação por um dia inteiro e 70 chicotadas por romper o jejum do Ramadã”.

Nos últimos dias, o EI aplicou castigos similares a cidadãos pela mesma acusação. O Observatório lembrou que ontem foram crucificadas outras oito pessoas em Al Mayadin.

Entre segunda e terça-feira, outras 17 pessoas sofreram a mesma “pena” por ter desrespeitado o jejum em Al Mayadin e na cidade de Basira, também em Deir ez Zor.

No último dia 29 de junho se completou um ano da proclamação de um califado por parte dos jihadistas, que dominaram amplas partes da Síria e do Iraque.

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