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Antonio Ledezma, atualmente no exílio, foi detido sob prisão domiciliar em 2015, por supostamente planejar um golpe de Estado | JUAN BARRETO/
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Antonio Ledezma, atualmente no exílio, foi detido sob prisão domiciliar em 2015, por supostamente planejar um golpe de Estado| Foto: JUAN BARRETO/ AFP

A oposição não irá registrar um candidato para a eleição presidencial do dia 22 de abril na Venezuela, disse o ex-prefeito de Caracas, atualmente no exílio, classificando a votação como uma armadilha preparada pelo ditador Nicolás Maduro.  

Antonio Ledezma, detido sob prisão domiciliar em 2015, por supostamente planejar um golpe de Estado, antes de escapar para a Colômbia em novembro, pediu uma investigação da ONU sobre violações de direitos humanos na Venezuela e o envio de mais ajuda humanitária para o país.  

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Críticos e oposicionistas dizem que a eleição é uma farsa, com os principais adversários de Maduro proibidos de concorrer e um órgão eleitoral submisso destinado a decidir a favor do partido governista. Maduro nega que o sistema seja antidemocrático.

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