O ex-premiê israelense Ehud Olmert (2006-2009) foi condenado nesta segunda-feira (25) a oito meses de prisão e a pagar uma multa de 100 mil shekels (R$ 80 mil) por aceitar pagamentos ilegais de um empresário, em sua segunda condenação em casos de corrupção.
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O tribunal de distrito de Jerusalém considerou provado que Olmert, 69, pegou envelopes de dinheiro de subornos de um empresário norte-americano em troca de diversos favores e o condenou por fraude e abuso de confiança com circunstâncias agravantes, informou o jornal israelense “Haaretz”.
Olmert havia sido absolvido em 2012 da acusação de abuso de confiança nesse caso, mas o caso foi reaberto no ano passado após sua antiga assessora, Shula Zaken, apresentar novas provas.
Os juízes deram 45 dias de liberdade para Olmert, de modo que ele evita o encarceramento por ora. Sua Defesa afirmou que vai recorrer à Suprema Corte.
A sentença se soma aos seis anos de prisão a que foi condenado em maio do ano passado por outro caso de corrupção urbanística, que atualmente está em discussão na Suprema Corte do país.
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