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Diego Souza e Depak, amigo nepalês com quem viajou a PokharaReprodução/Facebook

A família do paranaense Diego Antônio de Souza, de 28 anos, encerrou um período de angústia na noite deste sábado (25). Diego está na cidade de Pokhara, epicentro do terremoto de 7,8 graus que atingiu o país. Por telefone, ele informou que está bem e que não houve muitos estragos na região.

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“Graças a Deus ele disse que teve só um tremor, não afetou muito a estrada”, conta Antônio de Souza Filho, pai de Diego, que mora em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba.

Mais cedo, a família tinha conseguido contato com um amigo nepalês de Diego, que informou que estava tudo bem. Mas não foi suficiente para tranquilizá-los. “Vai que não [está bem], né? A gente queria escutar a voz dele”, conta Antônio.

Pouco antes de conversar com o filho, Antônio teve a primeira boa notícia, quando finalmente conseguiu contato com o Itamaraty, em Brasília. Após passar o dia tentando contato telefônico, recebeu a confirmação de que não havia mortos ou feridos brasileiros na tragédia.

Chef de cozinha, Diego trabalha no restaurante indiano Swadishp, no Bigorrilho, em Curitiba. Ele foi ao Nepal para adquirir experiência profissional, com colegas de trabalho que são nepalenses. Sua volta ao Brasil está prevista para 30 de maio.

A cidade de Pokhara fica a cerca de 200 km da capital Kathmandu, onde cerca o abalo sísmico foi mais forte. Ao todo, cerca de 2.200 pessoas morreram em decorrência da tragédia. O tremor também desencadeou uma forte avalanche no Monte Everest, onde pelo menos 17 pessoas morreram.

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