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Membros do sindicato comunista grego participam da greve geral de 24 horas em Atenas, em 14 de dezembro de 2017 | ARIS MESSINIS/AFP
Membros do sindicato comunista grego participam da greve geral de 24 horas em Atenas, em 14 de dezembro de 2017| Foto: ARIS MESSINIS/AFP

Os trabalhadores da Grécia cruzaram os braços para uma greve geral de 24 horas nesta quinta-feira (14), conforme o país se prepara para deixar de depender dos empréstimos de resgate dos parceiros da Europa, mas continua a impor mais medidas de austeridade sobre a população local.  

A greve paralisou serviços de ferry boat para as ilhas, fechou escolas públicas e deixou hospitais atendendo apenas emergências. Companhias aéreas remarcaram voos e alguns funcionários de aeroportos entraram em paralisação de quatro horas, enquanto o transporte público operava apenas durante certas horas do dia.  

Milhares de pessoas se reuniram em Atenas para protestos contra o governo, enquanto manifestantes planejavam atos em mais de 50 cidades pelo país. "O governo faz um trabalho sujo às custas do povo grego", afirmou o líder do Partido Comunista local, Dimitris Koutsoumbas, durante manifestação no centro de Atenas, com a presença de mais de 16 mil pessoas, segundo estimativas da polícia.  

A Grécia depende de ajuda internacional desde 2010, mas deve voltar ao mercado de bônus no próximo ano, quando acabar seu terceiro pacote de ajuda, em agosto.

Com informações da Associated Press.

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