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Policiais paquistaneses ficam de guarda fora do posto de controle da prisão de Kot Lakhpat, onde Imran Ali, condenado por estuprar e assassinar Zainab Fatima Ameen, de sete anos de idade, estava detido em Lahore em 17 de fevereiro de 2018. O caso chocou o país e provocou grandes distúrbios em seu distrito natal. | ARIF ALI/AFP
Policiais paquistaneses ficam de guarda fora do posto de controle da prisão de Kot Lakhpat, onde Imran Ali, condenado por estuprar e assassinar Zainab Fatima Ameen, de sete anos de idade, estava detido em Lahore em 17 de fevereiro de 2018. O caso chocou o país e provocou grandes distúrbios em seu distrito natal.| Foto: ARIF ALI/AFP

Um tribunal condenou neste sábado (17), no Paquistão, Imran Ali pelo estupro e morte de Zainab  Ansari, de sete anos. O assassinato da menina, que desapareceu no começo deste ano, causou protestos em todo país, quando duas pessoas ficaram mortas, e também acusações de inércia do governo em resolver o caso.

Imran Ali foi identificado como um dos vizinhos da criança, que foi vista no dia do seu desaparecimento andando pela rua calmamente com um homem, de acordo com câmeras de segurança.

O corpo de Zainab foi encontrado em um lixão em Kasur, nas proximidades de Lahore, quatro dias depois de seu desaparecimento. Moradores da região disseram que o caso foi o 12º assassinato do tipo em um ano.

DNA

A polícia comparou o DNA de Ali, condenado à prisão perpétua, ao corpo de oito garotas, incluindo Zainab. Ele também será julgado pelo restante dos casos. Moradores da região acusam a polícia de ter demorado para agir.

O mesmo distrito, Kasur, registrou uma série de desaparecimento de crianças desde 2015, quando autoridades desvendaram um esquema de pedofilia ligado a uma importante família local.

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