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Aglomerado com cerca de 3 mil estrelas, a cerca de 20 mil anos-luz da Terra, em imagem captada pelo Huble | Nasa / Reuters
Aglomerado com cerca de 3 mil estrelas, a cerca de 20 mil anos-luz da Terra, em imagem captada pelo Huble| Foto: Nasa / Reuters

A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) comemorou ontem os 25 anos de lançamento do Telescópio Espacial Hubble com fogos de artifício. De sua órbita a 547 quilômetros da Terra, o olho penetrante do Hubble consegue distinguir estrelas em formação. A visão de infravermelho permite ao Hubble xeretar dentro de casulos de poeira e gás onde mais estrelas estão se formando.

Aprender sobre o ciclo de vida das estrelas foi uma das razões para a construção do telescópio. Por ele operar acima das distorções e dos efeitos bloqueadores da atmosfera terrestre, os astrônomos esperavam poder contemplar um passado mais distante, analisando gerações de estrelas e galáxias que se formaram mais perto do Big Bang, a explosão que teria dado início ao universo, há cerca de 13,7 bilhões de anos. A Nasa espera manter Hubble em operação até 2020, para coincidir com o seu sucessor, o Telescópio James Webb, que deve ser lançado em outubro de 2018.

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