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Imagem do americano Walter Palmer (à esquerda) com o leão Cecil morto em julho | Eric Miller/Reuters
Imagem do americano Walter Palmer (à esquerda) com o leão Cecil morto em julho| Foto: Eric Miller/Reuters

Um guia turístico morreu no Zimbábue na segunda-feira (24), após ser atacado por um leão no mesmo ponto do parque nacional onde o leão Cecil foi morto em julho.

Quinn Swales, 40, era nativo local e trabalhava como guia credenciado pela instituição que cuida do parque. As informações são do “Times”.

Quinn estava com seis turistas quando percebeu o rastro de leões e resolveu seguir um grupo de felinos. Eram duas fêmeas, dois machos e dois filhotes.

Um dos machos, Nxaha, usava um colar com chip. As investigações mostraram que ele atacou Quinn, que não conseguiu resistir aos ferimentos e morreu no hospital.

Outro guias já haviam apontado o comportamento agressivo incomum de Nxaha. Ele já tinha atacado carros de cientistas.

O dentista Walter Palmer, que matou Cecil após supostamente atraí-lo para fora do parque nacional (onde é proibido caçar), não sofreu nenhuma consequência de suas ações. O guia que o acompanhou, Theo Bronkhurst, aguarda julgamento.

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