A ONU condenou o ataque sofrido nesta quinta-feira (2) pelos “boinas azuis” no Mali, com um saldo de seis mortos e cinco feridos, e disse que essa ação não irá alterar sua determinação de seguir apoiando esse país africano.
O ataque, lançado contra um comboio da missão da ONU no Mali (Minusma) integrado por soldados de Burkina Fasso, aconteceu entre Timbuktu e a fronteira com a Mauritânia e foi reivindicado pelo braço da Al Qaeda no Magrebe.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em uma declaração divulgada por seu escritório de imprensa, disse que essa emboscada constitui uma “grave violação à lei internacional” e pede que os responsáveis sejam levados perante a Justiça.
“Estes ataques não alterarão a determinação das Nações Unidas de apoiar o povo do Mali e seu processo de paz”, acrescenta a declaração.
Ban também lembrou que por “atos hostis” sofridos pelos “boinas azuis” nesse país desde que a Minusma começou a operar, em abril de 2013, já morreram 43 soldados, 10 deles só neste ano, e 166 ficaram feridos.
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