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A atriz e apresentadora da televisão, Oprah Winfrey, coloca com o Prêmio Cecil B. DeMille durante os 75ºs Globos de Ouro em 7 de janeiro de 2018, em Beverly Hills, Califórnia | FREDERIC J. BROWN/AFP
A atriz e apresentadora da televisão, Oprah Winfrey, coloca com o Prêmio Cecil B. DeMille durante os 75ºs Globos de Ouro em 7 de janeiro de 2018, em Beverly Hills, Califórnia| Foto: FREDERIC J. BROWN/AFP

Pesquisa do instituto Rasmussen apontou uma vantagem de dez pontos percentuais da empresária e apresentadora de TV Oprah Winfrey sobre o presidente Donald Trump em uma hipotética disputa eleitoral em 2020 nos EUA, informou o blog político The Hill. 

Na consulta, 48% disseram que votariam em Oprah, contra 38% que votariam para reeleger Trump. Outros 14% disseram estar indecisos. 

Oprah seria a favorita de 76% dos democratas, de 22% dos republicanos e de 44% dos independentes. 

Já 66% prefeririam Trump, que teria a preferência de 12% dos democratas e de 38% dos independentes, segundo a consulta do instituto, de tendência conservadora. 

Uma eventual candidatura de Oprah à Presidência dos EUA em 2020 virou o assunto predominante na imprensa americana depois que ela foi aplaudida de pé em um discurso de tom altamente político na cerimônia do Globo de Ouro, no último domingo (7). 

Segundo a rede de notícias CNN, dois amigos de Oprah confirmaram que ela vem pensando seriamente na hipótese há vários meses, mas que não tomou nenhuma decisão a respeito. 

Ainda de acordo com a pesquisa da Rasmussen, 55% têm uma imagem favorável de Oprah, contra 34% que têm uma imagem desfavorável dela. Já 55% desaprovam o trabalho de Trump como presidente, enquanto 44% aprovam. 

Porta-vozes do presidente disseram a jornalistas que ele aceitaria o desafio de concorrer à reeleição tendo Oprah como rival. 

Mais tarde, o próprio afirmou que derrotaria a oponente hipotética. "Ganho da Oprah", disse ele, durante encontro com parlamentares em Washington, lembrando ter participado com sua família do programa de TV dela. "Oprah [como adversária] seria algo divertido." 

A Rasmussen ouviu 1.000 prováveis eleitores nos dois dias seguintes ao discurso de Oprah. A margem de erro é de três pontos percentuais.

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