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Dois pesquisadores norte-americanos, a antropologista Helen Fisher e o biólogo especialista em evolução Justin Garcia, dizem conhecer os segredos de como agir no primeiro encontro amoroso para garantir um segundo. Pelo menos é o que conclui um estudo que conduziram com mais de 5,5 mil pessoas a pedido do site de namoro Match.Com.

E os achados são curiosos. A avaliação, feita com pessoas entre 18 e 70 anos, foi organizada em termos estatísticos pela dupla. A pesquisa mostra, por exemplo, que 53% das pessoas estão dispostas a comparecer a um segundo encontro com o mesmo pretendente ainda que o primeiro tenha sido horrível.

E mais do que isso: tópicos conhecidos como “perigosos” não são lá tão ruins. Os pesquisadores inclusive aconselham conversas sobre política -- uma boa discussão eleva a 91% a probabilidade de haver um segundo encontro. Religião e dinheiro também podem ser abordados.

Para aspectos mais prosaicos, a dupla indica escolher um restaurante japonês (170% a mais de chance de garantir o segundo encontro) . “(Sushi) é uma aventura”, diz Helen Fisher na pesquisa. “Qualquer tipo de novidade aciona o sistema de dopamina no cérebro”, conclui. Aspectos do alimento também contribuem: ácidos graxos que estimulam a circulação, iodo que aumenta os níveis de testosterona, wasabi para a frequência cardíaca...

Outro ponto: prefira coquetéis a vinho ou cerveja (137% a mais de chance). Investir em um restaurante caro é uma boa: 50% de acréscimo.

Proibido mesmo é falar de ex-namorados -- e aí não precisa de muita explicação, 14% a menos de chances de um segundo encontro. Esporte também está em baixa: falar sobre isso reduz em 25% a chance.

Cabe avaliar que a pesquisa (e os resultados, obviamente) reflete a realidade dos Estados Unidos, onde o levantamento foi feito.

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