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Pulseira é usada para monitorar atividade física e o sono. | Divulgação/
Pulseira é usada para monitorar atividade física e o sono.| Foto: Divulgação/

Uma mulher que havia feito uma denúncia de estupro foi indiciada criminalmente após a polícia ter desmentido sua história. Os policiais afirmam que a pulseira fitness da mulher provou que o abuso foi inventado. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

Jeannine M. Risley, de 43 anos, disse às autoridades que um homem desconhecido a estuprou no banheiro da casa de seu chefe, onde ela estava ficando como convidada. Segundo a denunciante, ela foi retirada à força da cama onde dormia na residência, que fica na cidade de East Lampeter Township, na Pensilvânia, Estados Unidos.

O depoimento da moça, dado em 10 de março, relata que o agressor era um homem em seus anos 30, que usava botas. Ele teria entrado na casa e agredido Jeannine antes de estuprá-la, de acordo com a declaração.

Mas os testes do relógio fitness Fitbit, que monitora atividade física e sono, descobriram que ela estava andando no momento em que alegou estar dormindo.

Outra evidência que invalida, segundo a polícia, a denúncia é a de que a casa estava cercada de neve, e não havia pegadas de bota em seu entorno. Além disso, nenhum sinal de arrombamento foi encontrado dentro da casa, disse a polícia.

Segundo o jornal Lancaster online, a polícia aponta que todas as circunstâncias mostram que a situação foi encenada, e que a americana conscientemente apresentou um relatório falso.

Jeannine, que mora em Saint Petersburg, Flórida (EUA), agora enfrenta três acusações por solicitar indevidamente o serviço de emergência e por perseguição a um intruso que aparentemente nunca existiu.

Colaborou: Cecília Tümler

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