• Carregando...

Em Yerevan, na Armênia, o centenário do massacre foi lembrado em uma simples cerimônia de deposição de flores com a presença de líderes estrangeiros. Os presidentes da França, François Hollande, e da Rússia, Vladimir Putin, estavam entre os convidados que colocaram flores em um memorial numa colina perto da capital armênia.

Além de Rússia e França, outro país europeu de peso, a Alemanha (maior parceiro comercial da Turquia na União Europeia) também reconheceu o genocídio.

“O reconhecimento do genocídio é o triunfo da consciência humana e da justiça sobre a intolerância e o ódio”, disse o presidente armênio, Serzh Sarksyan, em discurso.

Em um pronunciamento recebido com aplausos calorosos, Hollande disse que uma lei aprovada pela França em 2001, sobre o reconhecimento das mortes como genocídio, foi “um ato da verdade”. “A França luta contra o revisionismo e a destruição de provas porque as negações levam à repetição de massacres”, disse o presidente francês.

Putin advertiu que o neofascismo está em alta no mundo, terminologia que ele usa para descrever o que a Rússia considera como elementos radicais na Ucrânia, país que está tentando acabar com uma rebelião de separatistas pró-Rússia no leste ucraniano. “Mas, lembrando os trágicos acontecimentos dos últimos anos, temos de ser otimistas sobre o nosso futuro e acreditar nos ideais da amizade e do apoio mútuo “, afirmou o presidente russo.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]