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Muhiydin Moye D'Baha, do movimento Black Lives Matter, lidera manifestação em North Charleston, Carolina do Sul, em 8 de abril de 2015. | RANDALL HILL/REUTERS
Muhiydin Moye D'Baha, do movimento Black Lives Matter, lidera manifestação em North Charleston, Carolina do Sul, em 8 de abril de 2015.| Foto: RANDALL HILL/REUTERS

Um relatório elaborado pelo FBI sobre "extremistas" negros está provocando temores de que o departamento volte a espionar grupos ativistas nos Estados Unidos. O FBI, por sua vez, alega que não está focado em grupos específicos, e sim em pessoas que cometem atos de violência.

No centro do debate está uma declaração em um documento de inteligência que descreve grupos "extremistas de identidade negra" que, de acordo com o FBI, estão atacando policiais após a morte de negros por membros da polícia.

O departamento de inteligência já produziu relatórios similares sobre outros grupos, incluindo supremacistas brancos e extremistas radicados dentro do país.

Ainda assim, o boletim de 12 páginas do FBI provocou reações negativas em congressistas negros, que pedem ao procurador-geral Jeff Sessions que explique a origem do documento.

Ativistas e historiadores estão traçando comparações com o movimento por direitos civis, quando o FBI foi ordenado a monitorar e intervir agressivamente em grupos ativistas que lutavam por igualdade racial.

Fonte: Associated Press
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