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Trata-se da segunda mulher que desafia os esforços de aliados de Trump para manter em segredo seus supostos casos extraconjugais | MANDEL NGAN/AFP
Trata-se da segunda mulher que desafia os esforços de aliados de Trump para manter em segredo seus supostos casos extraconjugais| Foto: MANDEL NGAN/AFP

A ex-modelo da Playboy Karen McDougal que diz ter tido um affair com Donald Trump entrou com um processo nesta terça-feira (20) em que pede para ser liberada de um acordo legal de 2016 que exigia seu silêncio, informou o jornal The New York Times.  

Karen McDougal está processando a empresa dona da The National Enquirer, American Media Inc., cujo chefe é amigo de Trump. Ela afirma que a empresa lhe teria pago US$ 150 mil (quase R$ 500 mil) por seu silêncio.  

Trata-se da segunda mulher que desafia os esforços de aliados de Trump, durante as eleições presidenciais, de manter em segredo seus supostos casos extraconjugais.  

A também ex-modelo da Playboy Stephanie Clifford, conhecida como Stormy Daniels, diz ter recebido US$ 130 mil pelo advogado pessoal do presidente, Michael D. Cohen, para ficar calada. Ela entrou com um processo no início deste mês.  

No processo na Corte Superior de Los Angeles, McDougal afirma que Cohen agiu secretamente durante suas conversas com a firma A.M.I e que foi manipulada pelo acordo.  

Ela afirma ter sido ameaçada pela A.M.I, após ter falado com o a revista New Yorker no mês passado, de que "qualquer nova revelação quebraria o contrato de Karen" e poderia "causar consideráveis danos monetários".  

Em email ao NYT, seu advogado, Peter Stris, acusou a A.M.I de um "esforço multifacetado de silenciar Karen McDougal".

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