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| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

O Brasil enfrenta nos últimos anos uma série de mudanças políticas, econômicas e sociais, que impactam diretamente nossa economia. Neste novo cenário, o setor empresarial, tão importante na geração de empregos e movimentação do PIB nacional, sofre consequências. Uma delas é sobreviver às crises e sobressair no mercado, adaptando-se a novas formas e modelos de gerir as finanças.

Tantas mudanças causam dor de cabeça em uns, enquanto outros as veem como oportunidades. Nessa nova era, nunca se tornou tão importante e desafiador – um quesito de sobrevivência – que gestores e executivos de diferentes áreas, à frente de suas companhias, entendam sobre estes novos modelos financeiros. Uma boa base e solidez sobre finanças hoje em dia torna esses profissionais capazes de prevenir, avaliar, tomar decisões estratégicas e manter ou encaminhar a empresa ao caminho de sucesso mesmo em tempos de dor.

Uma boa base sobre finanças torna esses profissionais capazes de manter ou encaminhar a empresa ao caminho de sucesso mesmo em tempos de dor

De acordo com a Fundação Dom Cabral, essa compreensão, trazido no programa Gestão Econômica Financeira, proporciona aos empresários instrumentos de gestão extremamente relevantes para os negócios da atual realidade. Para executivos que já atuam em áreas como Financeira, Controladoria e Auditoria, é importante ampliar ainda mais a visão de avaliação de desempenho das empresas, com o objetivo de revisar com mais precisão conceitos que impactam de forma significativa as gestões.

Mas o diferencial é que profissionais de diferentes áreas da empresa também devem ter uma visão ampla e profunda de finanças para garantir uma gestão com diferencial competitivo. Ao realizar com alta performance o planejamento econômico e financeiro, por exemplo, análise e gestão dos custos operacionais, entendimento dos principais indicadores de risco operacional dos negócios, análise dos ciclos dos negócios e a gestão do capital de giro e competência para tomada de decisões de investimentos, este profissional define as melhores estratégias para que as empresas não tropecem no “Vale da Morte”.

Leia também: O despreparo financeiro dos pequenos empresários (artigo de Marco Pitta, publicado em 27 de fevereiro de 2017)

Uma linguagem didática e simples sobre finanças permite que qualquer executivo possa entender tais processos, realizar análises rápidas, práticas e efetivas e avaliar aspectos positivos e negativos da performance dos negócios, tornando todas as áreas capazes de gerir com mais viabilidade econômica e competitividade no mercado.

Agostinho Rocha Sant’ana, graduado em Ciências Econômicas e especialista em Finanças Empresariais e Estatística, é professor associado de Finanças da Fundação Dom Cabral (FDC).
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