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De vez em quando, é preciso reafirmar certas obviedades, mesmo que elas desagradem alguns, para que não percamos de vista o mundo real, em que todos os homens acordados vivem. Uma delas é que a educação no país é um desastre porque os professores, de um modo geral – e congratulem-se as honrosas exceções – são muito ruins! Sempre que isso é dito com todas as letras, causa-se um frisson danado, e os professores aparecem à la charge. Mas isso que digo não é mais uma questão de opinião: confiram o artigo de João Batista Oliveira comentando pesquisa do IDados. É de deixar os cabelos em pé!

Eles e elas

Mais uma obviedade: homens e mulheres são fundamentalmente distintos, e essa distinção está bem evidente na biologia. O psicanalista Francisco Daudt analisa a escolha do parceiro, quiçá cônjuge, de um ponto de vista primordialmente biológico, mas de consequências psicológicas.

Isto é amor

O relato de Xico Sá sobre a reação de seu cunhado no dia do velório de sua irmã é de partir o coração, mas nos faz recordar que há muito mais amor entre um casal que passou a vida toda junto – mesmo que toda a euforia, a paixão, a novidade tenham se esvaído – do que entre aquele casalzinho novo, cheio de desejo e expectativas, mas que terá de descobrir um ao outro de verdade para aprender a amar de fato.

O que você sempre quis ser?

As pessoas são mais produtivas e mais felizes quando desempenham alguma atividade que sentem que “nasceram para fazer”, ou que percebem que têm talento para desempenhar. De algum modo, a atividade precisa fazer sentido para que a pessoa se sinta mais realizada. Estamos sempre em busca de sentido, como diria Viktor Frankl. A revista The Atlantic foi às ruas para perguntar como as pessoas descobriram suas vocações. (áudio em inglês)

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