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 | Renato Sette Camara/ Prefeitura do Rio/Fotos Públicas
| Foto: Renato Sette Camara/ Prefeitura do Rio/Fotos Públicas

O Brasil dá razões suficientes para ser motivo de chacota no mundo. Sempre contamos com a nossa pouca relevância no cenário internacional para passarmos relativamente despercebidos. Mais isso muda ao sediarmos uma Olimpíada. A atenção de praticamente todos os países do globo estará voltada para nós – num momento particularmente delicado para o Brasil. Mentor Neto fala francamente sobre quanto estamos aquém da honra de receber um evento tão significativo quanto os Jogos Olímpicos. Que a vergonha pública nos encoraje a tomar as medidas necessárias, sobretudo como responsabilidade pessoal, para virarmos o jogo.

Quanto mais controle melhor

Duvidar da capacidade do indivíduo de decidir o que é melhor para si mesmo: isso está na raiz do pensamento à esquerda. Sendo assim, alguém terá de pensar e decidir por todos, não é mesmo? Os intelectuais são os responsáveis por essa tarefa, em conjunto e muito bem amparados pelo estamento burocrático – que já deve estar devidamente tomado pelos companheiros, pelo bem da empreitada – para transmutar suas ideias iluminadas em “políticas públicas”. Consultar a população sobre o que ela acredita ser melhor? Melhor não! É capaz que, assim, queiram deixar a União Europeia, barrar o desarmamento e outros absurdos. Dennis Prager mostra que “controle” é a palavra chave para entender os governos de esquerda.

Despreze o Estado que te despreza

Pois bem. Pagar impostos é obrigatório. Quem não o faz vai para o xilindró. Nossa carga tributária corresponde a um terço do PIB. Dinheiro esse que, como estamos carecas de saber, sustenta os péssimos serviços públicos, as questionáveis obras públicas, e a inesgotável sangria da corrupção. Nós, o povo, estamos ainda muito reféns dos nossos algozes, daqueles que dizem agir em nosso proveito. Mas alguns se resignam a apenas reclamar, como escravos reclamam dos seus senhores. É nossa a responsabilidade por romper com o que não concordamos. As maneiras são inúmeras: rejeitando nas urnas políticos empenhados em aumentar o tamanho do Estado, parando de cobrar a proteção do Estado para tudo e assumindo o protagonismo das medidas que consideramos importantes, fazendo o melhor possível em nossas atividades diárias, a contrariar todas as expectativas, praticando a desobediência e a resistência pacífica, se for necessário. Leandro Narloch trata do obrigatório e vexatório Fundo de Investimento do FGTS, criado por Lula para cobrir o rombo do BNDES, aquele banco nacional que, entre outras coisas, financia ditaduras mundo afora.

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