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Entre dezembro de 2010 e abril de 2014, o Paraná teve o maior aumento da receita corrente líquida do país. O que está acontecendo com as finanças do estado? Por que o governo do Paraná insiste que está quebrado e não dá o reajuste ao funcionalismo? Onde foi parar o dinheiro arrecadado? Transparência ajudaria a população a compreender essa situação.

Paulo Paulino Rodrigues

Contas do Paraná 2

Além do Legislativo e do Judiciário, o Executivo paranaense também tem seus pequenos “pecados” com relação aos gastos públicos. Os comissionados são apenas um exemplo. O governo já teve a oportunidade, em seu primeiro mandato, de enxugar a sua própria máquina. Se cortasse na própria carne, teria maior envergadura moral para pleitear o mesmo dos outros poderes. Por enquanto, parece que os únicos “culpados” – e que devem ser penalizados – são os servidores.

Gilberto Nascimento

Serviços públicos

“Enquanto as secretarias forem ocupadas por parentes, amigos, indicações dos partidos e cabos eleitorais, as cidades do Paraná continuarão capengando no sistema de transporte. A desculpa dos candidatos será sempre a “falta de repasses da União”. Dinheiro tem, mas várias prefeituras e o próprio governo do estado perdem recursos importantes por falta de planejamento. Cadê as obras do metrô de Curitiba? O dinheiro foi liberado, mas a prefeitura nem começou as obras e já pede mais dinheiro para poder terminar.”

Bruno Gouvea, via Facebook.

Exportação

“É a agricultura que está segurando a economia do Brasil. Mas os produtores estão com a corda no pescoço (Gazeta. 28/5). Os preços dos insumos agrícolas estão exorbitantes; ainda mais agora com a variação diária do dólar, transporte caro, juros abusivos, impostos e tributos intermináveis.”

Saulo Marcondes, via Facebook, sobre o editorial “O peso do alto custo logístico”.

Contas do Paraná 3

Os poderes no Paraná estão totalmente dissociados do povo há décadas. O que parece é que não existe o menor resquício de pensamento público.

Francisco A. R. Lima Jr.

Três poderes

As últimas movimentações da República mostram que, no Brasil, os poderes não são harmônicos nem independentes. O Executivo – embora tenha perdido algumas batalhas – é ainda o poder supremo no país. Indica ministros no Judiciário, quando esse é que deveria escolher seus membros. Também designa congressistas para ocupar cargos nos ministérios e compor interesses . Mas, na verdade, os parlamentares foram eleitos para cumprir seus mandatos. Judiciário e Legislativo ainda decidem sobre seus salários e benefícios e desorganizam os orçamentos. Eles jogam por terra qualquer a possibilidade de um ajuste fiscal decente.

Paulo Henrique Coimbra de Oliveira, Rio de Janeiro - RJ

Reforma política

Na minha opinião, estão tentando fazer a reforma política para garantir o posto de quem já está no poder. O povo não opina.

Osmar Checchi

Ajuste fiscal 1

Ruim com ele, mas pior sem ele. Essa é a situação com relação à importância de realizar, de forma adequada, o ajuste fiscal de Joaquim Levy. O pior que pode acontecer – com a pressão que existe dentro e fora do Planalto contra o ajuste – é o ministro deixar seu cargo. E, caso isso ocorra, seria o caos para a economia do país. Ela já acumula um crescente desemprego, inflação em disparada, obras paradas e investidores fugindo do país. E ainda existe o grande e eminente perigo de o Brasil perder seu grau de investimento.

Paulo Panossian, São Carlos – SP

Ajuste fiscal 2

Analisando a decisão do governo federal de aumentar a alíquota da contribuição social sobre o lucro líquido dos bancos e seus efeitos práticos, entendo que o ônus, como sempre, recairá sobre a população, ou seja, o consumidor final dos serviços bancários. A medida correta seria enxugar a máquina administrativa, diminuir ministérios e secretarias, e ainda acabar com os cargos comissionados. Também seria importante extinguir os auxílios concedidos aos três poderes.

Antonio Carlos Ferreira de Abreu Trindade

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Siderurgia

A siderurgia brasileira passa por um momento muito difícil, o que é reflexo da crise internacional. O empresariado brasileiro não acreditava que poderíamos ser atingidos. Mas, no caso do aço, por que não discutir propostas de investimento na retomada efetiva do sistema ferroviário, naval e ainda na área habitacional? É preciso envolver os Executivos e Legislativos, o sindicalismo empresarial e de trabalhadores e também as universidades nessa discussão, pois o assunto interessa a todos esses setores.

Uriel Villas Boas, Santos - SP

Trânsito

Parece notório que a maioria das vítimas dos acidentes de trânsito é motociclista ou pedestre. No último teste de reciclagem que fiz não notei questões que dessem ênfase para as faixas de pedestres, mas se fala muito em áreas de passeio. A lei que regulamenta a distância mínima é confusa. Também deveria existir uma seção de perguntas específicas para condutores de motos: o uso correto do capacete, a importância de trafegar com luz acesa e a regulamentação da garupa.

Herbert Richert, engenheiro mecânico
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