• Carregando...

A classe trabalhadora vem sofrendo uma série de derrotas em 2015 (Gazeta, 19/4). Primeiro foi a medida provisória que alterou regras para a concessão de benefícios trabalhistas. Agora, a Câmara quer aprovar o polêmico Projeto de Lei 4.330, que autoriza a terceirização dos serviços. Para os empresários, uma inovação. Para o operariado, uma afronta sem igual. O clamor popular deve ser objeto de atenção do Congresso. Negar o que se vê nas ruas poderá tornar a situação insustentável no Brasil. Afinal, para quem governam os políticos? A que interesses atendem? Está faltando bom senso e, acima de tudo, um banho de realidade.

Gabriel Bocorny Guidotti, bacharel em Direito e estudante de Jornalismo, Porto Alegre - RS

Ferragens Hauer

“Ferragens Hauer é uma bela herança que merece ser preservada para as próximas gerações. É um dos mais belos prédios antigos de nossa cidade.”

Luiz Antonio Costa, via Google Plus.

Perfil

“Quando temos um problema relacionado ao consumidor aqui em casa, alguém já fala: “vamos chamar a Claudia Silvano!” O serviço público precisa de profissionais icônicos como ela. Muito legal a ideia desse perfil.”

Marcos Luiz Filippim, via Facebook.

Terceirização 2

O Brasil precisa urgentemente aprovar a terceirização de serviços e contratos de trabalho. A medida também deve decretar o fim dos sindicatos, os quais, na minha opinião, são todos dispensáveis. Sindicato não é um bem necessário, pois existem muitas leis para assegurar os direitos dos trabalhadores.

Valdir Kestering

Terceirização 3

Eu não consigo pensar em exemplo melhor de terceirização do que o programa Mais Médicos. A maior parte do dinheiro fica com a empresa que terceiriza, e o empregado com o suficiente para sobreviver. Nenhuma economia do mundo tem condições de prosperar com um modelo assim. Não há consumo. O empregado terceirizado tem como única meta sobreviver e chegar ao fim do dia.

Gilberto Nascimento

Maioridade penal

Maioridade penal é a idade mínima para uma pessoa poder ser julgada como adulto. No Brasil essa idade é 18 anos. A Constituição Federal de 1988 diz o seguinte: “São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial”. Argumentam aqueles contrários à redução da maioridade penal que ela fere uma das cláusulas pétreas (aquelas que não podem ser modificadas por congressistas) da Constituição de 1988. Acrescentam, ainda, que jovens de 16 e 18 anos são responsáveis por menos de 0,9% dos crimes praticados no país. Os favoráveis à redução da maioridade penal, porém, afirmam que a mudança do artigo 288 da Constituição de 1988 não seria inconstitucional. Reforçam, também, que a redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado adolescentes para atividades, sobretudo, relacionadas ao tráfico de drogas. Como se vê, o assunto é polêmico e exige um exame acurado e imparcial por parte das autoridades.

Danilo Guedes Romeu, professor

Nomes de ruas

Querer alterar os nomes de ruas de Curitiba com referência à ditadura militar, realmente, é não ter mais com o que se preocupar. As escolas municipais estão excelentes? Não faltam médicos nos postos de saúde e os programas de habitação estão sem filas? As ruas todas estão asfaltadas, as calçadas lisinhas, e os serviços municipais são de primeira qualidade?

Alvaro Luis Fantin

Direito de greve

Com o atual clima de dinamismo na Câmara , com o andamento da discussão sobre a redução da maioridade penal, e a regulamentação da terceirização do trabalho, por que não colocar na pauta de votação o projeto de lei regulamentando o direito de greve do servidor público que está parado há mais de 24 anos? A a greve é um direito constitucional no Brasil, mas está faltando segurança jurídica para que os direitos da população, que paga 37% de impostos, seja garantida quando em confronto com os interesses dos servidores públicos.

Edgard Gobbi, Campinas – SP

Contribua você também com sua opinião para a Gazeta do Povo.

www.facebook.com/gazetadopovo

twitter.com/gazetadopovo

google.com/+gazetadopovo

Campeonatos estaduais

Há uma reclamação geral com relação aos campeonatos estaduais, mas considero que eles são essenciais para mostrar como está o futebol em cada estado. E isso sem falar que é a competição inicial de todo clube, que está voltando de férias – muitas vezes com novo elenco, nova diretoria — e precisa de uma competição de nível técnico menos elevado para entrosar e montar o time. Uma pergunta: melhorou o nível dos clubes que disputam a Liga do Nordeste?

Joacir Souza dos Santos
0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]