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Elenice Malzoni, a nova presidente da Fundação de Ação Social. | Rogerio Machado/ANPr
Elenice Malzoni, a nova presidente da Fundação de Ação Social.| Foto: Rogerio Machado/ANPr

O Diário Oficial de Curitiba publicado no fim desta sexta-feira (14) traz atos que formalizam a troca da presidência da Fundação de Ação Social (FAS). Larissa Tissot, que assumiu o cargo no início do ano, foi substituída por Elenice Malzoni, que ocupava a superintendência da entidade. Segundo informações da prefeitura, a troca acontece a pedido da ex-presidente.

Larissa Tissot, formada em Serviço Social, era vista como uma indicação de Fernanda Richa na prefeitura de Curitiba. Antes de ser nomeada presidente da FAS, Larissa respondia pela regional de Curitiba da Secretaria da Família, comandada pela primeira-dama do estado.

Larissa Tissot, a ex-presidente da FASFoto: Pedro Serapio/Gazeta do Povo/Arquivo

A nova presidente, Elenice Malzoni, também já ocupou cargos de gestão sob o comando de Fernanda Richa. Ela ocupou, em 2016, antes de integrar a equipe de Greca, o posto de coordenadora de Proteção Social Especial na Secretaria da Família e Desenvolvimento Social.

Essa é a segunda mudança no secretariado do prefeito Rafael Greca (PMN) no mês de julho. No dia cinco foi formalizada a troca de comando na Secretaria de Saúde. Saiu João Carlos Baracho, que já estava afastado do cargo desde o início de junho por problemas de saúde e entrou Márcia Huçulak, que assim como no caso da FAZ, já fazia parte da equipe da Secretaria.

As trocas aconteceram em duas pastas que sofreram fortes críticas no primeiro semestre da gestão de Greca. Na Saúde, a prefeitura enfrenta a falta de medicamentos e dificuldade para reabrir as unidades de pronto atendimento fechadas para reforma; na Ação Social, a atual gestão segue com dificuldades de resolver o problema dos moradores de rua.

Segundo reportagem de Rogerio Galindo, o registro das ligações dos moradores para o 156 mostra que a cada mês sobe o número de telefonemas de gente relatando casos de pessoas em condições sub-humanas nas ruas da cidade. Em junho, com a chegada do frio, foram registradas 1.233 chamadas desse tipo para o 156.

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