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Os petroleiros criticam as privatizações e querem a demissão de Pedro Parente, presidente da Petrobras. | Gabriel Lordêllo/Petrobras
Os petroleiros criticam as privatizações e querem a demissão de Pedro Parente, presidente da Petrobras.| Foto: Gabriel Lordêllo/Petrobras

A FUP (Federação Única dos Petroleiros) decidiu entrar em greve a partir da 0h de quarta-feira (30). Os trabalhadores vão parar por 72 horas, até às 23h59 do dia 1.º de junho. A federação chama a paralisação de “greve de advertência”.

Roni Barbosa, da FUP e secretário nacional de Comunicação da CUT (Central Única dos Trabalhadores), afirmou que a decisão foi tomada neste sábado (26) em reunião no Rio, realizada também em teleconferência.

Segundo Barbosa, a categoria já havia deliberado por greve em abril deste ano e faltava apenas a definição de uma data. Os petroleiros não pedem reajuste salarial, uma vez que a data-base da categoria é em setembro.

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A principal pauta é a redução dos preços dos combustíveis e dos gás de cozinha. Os petroleiros pedem também o fim das importações de derivados de petróleo, criticam privatizações e querem a demissão de Pedro Parente, presidente da Petrobras.

“É fora, Parente. A Petrobras está sendo implodida. Estão vendendo refinarias com dutos”, disse Barbosa.

No Paraná

Petroleiros da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) fazem protesto na manhã deste domingo (27), por volta das 7h, em frente à refinaria, localizada em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba.

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