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A esquerda caviar é guarani-caiová
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A esquerda caviar gravou um vídeo se declarando guarani-caiová, condenando um suposto “genocídio” no Mato Grosso do Sul. Vejam, com o auxílio de um Engov e um Plasil:

httpv://www.youtube.com/watch?v=LfiufI6ICMw

São sempre as mesmas figuras carimbadas! Lá está o ator Wagner Moura, com aquele jeitão descolado. Lá está a atriz Camila Pitanga, mais conhecida como garota-propaganda da estatal Caixa, a mesma que fomenta uma bolha imobiliária no Brasil. Lá está Marcelo Freixo, do jurássico PSOL, o queridinho da esquerda caviar “socialista” (quando se trata do dinheiro dos outros).

A Folha fez uma matéria sobre o vídeo e o assunto. Todo o sensacionalismo típico da esquerda está lá. Coloca-se como a defensora dos fracos e oprimidos contra o grande capital, os poderosos, os “latifundiários”, o lucro. Para tanto, justifica todo tipo de ataque às leis, invasão de propriedade particular, crimes. Jogam para a plateia, apelando às emoções:

Um dos trechos afirma: “Sofrendo com uma das mais altas taxas de assassinatos e um dos maiores índices de suicídio do mundo, [os índios guarani-caiová] são o lado frágil de um conflito que perdura por décadas e é agravado pelo lobby ruralista na mídia e no Congresso Nacional”.

No meu livro Esquerda Caviar, trouxe Lobão e Pondé contra esse tipo de mentalidade, essa carência afetiva, essa jogada de marketing:

A gente, brasileiro, nunca foi tão malandro, tão guarani-kaiowá, tão riponga, tão chulé como agora. Você vê as ruas quebradas, as pessoas se divertindo com passatempos de quinta categoria, músicas que só podem causar atrofia no cerebelo e, na política, militantes que são a coisa mais cafona, mais rastaquera que há. É uma farofada: aquela coisa linguiça com cachaça, sandália de couro, barbicha… de última. Amamos a pobreza. O bom regime não é nivelar por baixo, na laje da Barbie. É justamente chamar todo mundo para a prosperidade. É ganhar o Nobel de ciência, literatura, economia… Ou, então, vai ficar exportando bunda, axé, pagode, coisas de terceira categoria. (Lobão)

O que faz alguém colocar nomes indígenas no seu “sobrenome” no Facebook? Carência afetiva? Carência cognitiva? Ausência de qualquer senso do ridículo? Falta de sexo? Falta de dinheiro? Tédio com causas mais comuns, como ursinhos pandas e baleias da África? Saiu da moda o aquecimento global, esta pseudo-óbvia ciência? (Pondé)

A triste realidade que é os Índios, como abstração, já viraram os mascotes da esquerda caviar, que adora a ideia de criar uma espécie de “zoológico humano” intocado, lá longe, só para o regozijo próprio, para alimentar a sensação de que são moralmente superiores aos demais, para ficar bem na foto. Imagem é tudo!

Esses artistas não ligam para os índios de carne e osso, não desejam progresso para eles, ingresso no que chamamos de civilização. Se depender desses artistas, os índios permanecerão para sempre condenados ao atraso, ao infanticídio, à mortalidade precoce, tudo porque gozam com a falácia criada por Rousseau de que são “bons selvagens”, mais puros, ainda não corrompidos pelo “sistema”.

É muito amor por abstrações, e muito pouca empatia pelo próximo!

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