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A mentira como método político
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Há uma ala da esquerda que adota a mentira como método político. Aprenderam com os gurus Lênin e Trotsky. A “revolução” é o único objetivo, e se preocupar com os meios, com coisas insignificantes como a verdade, é coisa de moralista pequeno-burguês.

Reinaldo Azevedo, em sua coluna de hoje na Folha, pega um ícone dessa esquerda, Vladimir Safatle, do PSOL, e disseca ponto a ponto as mentiras de sua última coluna no mesmo jornal, desmascarando o “intelectual” socialista. Se os black blocs que essa gente defende usam máscaras nas ruas, seus defensores usam máscaras na imprensa, e têm no teclado do computador sua arma.

Safatle havia acusado a polícia por mortes que nada têm a ver com os policiais em si. Reinaldo Azevedo rebate caso a caso, mostrando os links que derrubam a mentira e revelam os acontecimentos verdadeiros. A estratégia de Safatle é voltar as atenções para a PM como grande culpada pela violência nas “manifestações”, livrando a cara dos black bloca – que o PSOL nega ligação (imagina se tivesse!).

Tudo isso, por si só, é muito asqueroso. A imprensa deveria ser um ambiente para o debate de ideias com base em fatos reais, e não um instrumento para a disseminação de tantas mentiras com o intuito apenas político ou ideológico. Curiosamente, a esquerda é quem mais apela para tais subterfúgios, e ainda condena a direita pela miséria do debate.

Mas o pior de tudo é que tais mentiras, como método antigo e constante de parte da esquerda, tem funcionado. Como lembra Reinaldo, não fosse assim figuras abjetas como Lênin, Stalin Trotsky, Fidel Castro e Mao Tse-Tung não teriam legiões de admiradores até hoje. O fato de gente desse tipo, da mesma laia de um Hitler, ser cultuada ainda hoje é prova de que a mentira esquerdista serviu a seu propósito.

Que a direita – e a ala decente da esquerda – continuem em busca da verdade, desvendando mitos e derrubando falácias, em nome do debate civilizado e construtivo.

Rodrigo Constantino

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