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Argentina: a incrível intolerância dos que pedem tolerância
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Poucos são tão dogmáticos como aqueles que falam em diversidade o tempo todo, e poucos são tão intolerantes como aqueles que pregam tolerância o tempo todo. Thomas Sowell resumiu bem a coisa. Essa é a marca da esquerda caviar, dissecada em meu livro novo.

Vejam que caso chocante que ilustra isso com perfeição. Ocorreu recentemente na Argentina, quando um grupo de feministas radicais e pró-aborto atacou católicos em frente à igreja em San Juan. Cuspiram, agrediram, gritaram, picharam, e queimaram a imagem de um santo, tudo em nome de sua linda luta por mais tolerância.

httpv://youtu.be/fOCD_T9Qqpc

Reparem que nenhum dos religiosos reagiu, retaliou ou apelou para uma legítima defesa. Provaram a superioridade de sua postura com a manutenção das orações, apesar da fúria das mulheres.

Séculos atrás, “bruxas” foram queimadas pela Inquisição. Parece que hoje isso serve de desculpa para que verdadeiras bruxas agridam religiosos em nome de sua causa. Se tivessem mais poder, não resta dúvidas de que esses crentes seriam queimados em praça pública, em vez da imagem do santo.

Tudo, naturalmente, em nome da maior diversidade e da tolerância aos diferentes. É que só não é preciso tolerar os católicos, os conservadores, os “reacionários”, os defensores da família tradicional, os críticos do aborto, etc. Ou seja, desde que sejam todos exatamente como nós, aí sim, podemos pregar a tolerância!

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