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Brasil despenca 14 posições no ranking de liberdade da Heritage
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A Heritage Foundation calcula há anos, junto com o WSJ, seu Índice de Liberdade Econômica, que procura avaliar o grau de liberdade de cada país, com base em critérios como política fiscal, império da lei, eficiência regulatória, abertura de mercado, etc.

Naturalmente, não é um indicador perfeito – o que, aliás, não existe. Mas representa, de maneira geral, um bom termômetro do patamar de liberalismo econômico dos países.

E, claro, o Brasil fica muito mal na foto. Na foto e no vídeo: nosso país perdeu 14 posições no ranking de 2014, caindo para o 114lugar. Estamos chegando perto do Butão, aquele que até desistiu de medir o Produto Interno Bruto, mais objetivo, e passou a “calcular” a Felicidade Interna Bruta, tão subjetivo que vale qualquer coisa.

Até Honduras foi considerado um país com mais liberdade que o Brasil pela Heritage Foundation. Assim como o Quênia, o Camboja, a Tunísia e o Gabão. Em outras palavras, o Brasil é praticamente um país socialista! Isso apesar de a esquerda, hegemônica no poder, culpar o “neoliberalismo” por todos os nossos males…

Já o Chile desponta como a economia mais livre da região, e ganhou posições nos últimos anos, chegando ao sétimo lugar. Não por acaso, é também o país com maior renda per capita e IDH entre a vizinhança. Veremos, agora com a socialista Bachelet, se o país resiste às tentações socializantes ou se suas instituições são mais sólidas e resistirão ao avanço esquerdista.

Os Estados Unidos também chamam a atenção. Com Obama, o país, que já fora outrora o bastião da liberdade no mundo, vem perdendo posição, e ostenta um tímido 12o lugar. Nada animador para quem conta com o legado americano como farol e liderança dos países que almejam mais liberdade e progresso.

No topo do ranking, em ordem, temos: Hong Kong, Cingapura, Austrália, Suíça, Nova Zelândia e Canadá. Creio que o Brasil tem muito a aprender com esses lugares. Em todos os aspectos, se desejamos nos aproximar mais desses modelos, temos de realizar inúmeras reformas liberalizantes na nossa economia. A receita é mais mercado e menos estado!

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