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Cabo de guerra cultural: evangélicos são o foco de resistência contra “progressistas” imorais
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Qualquer pessoa minimamente atenta já percebeu que há uma forte campanha “progressista” em curso que visa a promover uma sexualização cada vez mais precoce, disseminar um comportamento hedonista irresponsável, e enfiar goela abaixo das crianças o embuste da “ideologia de gênero”.

Por trás disso está uma agenda maior, que tem como meta destruir valores tradicionais “burgueses”, como a religião, a família e a infância, esgarçando o tecido social ao limite e deixando o caminho mais livre para totalitarismos.

É preciso ser muito cego para não ter se dado conta do fenômeno ainda. E quem tem acompanhado mais de perto a coisa, saberá que o grande – talvez o único – foco de resistência a essa pauta tem sido a turma evangélica.

Sabemos do preconceito que os evangélicos sofrem no Brasil, especialmente por parte da elite “descolada”, do GNT people, da turminha que não tem preconceito contra nada, só contra conservadores e evangélicos. Mas são eles que estão comprando essa briga, quase que sozinhos, sendo alvos de ataques pérfidos, chamados de “fundamentalistas” ou “obscurantistas”.

Na coluna “Poder em Jogo” no Globo hoje consta o cabo de guerra no Ministério da Educação:

O ministro da Educação, Mendonça Filho, está no meio de uma briga entre a bancada evangélica e especialistas e entidades do setor. O Conselho Nacional de Educação prepara a versão final da Base Nacional Comum Curricular. Menções sobre “identidade de gênero” e “orientação sexual” haviam sido retiradas do texto. Diante da pressão de educadores para a inclusão dos termos novamente, os parlamentares religiosos protestam junto à equipe do ministro para impedir a revisão.

Reparem como o jornal dá a notícia: de um lado temos “a bancada evangélica”, e do outro os “especialistas e entidades do setor”. O viés já fica escancarado na largada. Só que são justamente os tais “especialistas” que abraçaram com vontade a agenda “progressista” imoral, que trocaram a ciência pela ideologia obscurantista, que passaram a acreditar que sexo e gênero são “construções sociais” e que cada um é o que quiser, escolhendo entre mais de 50 opções.

Enquanto isso, o beautiful people do Projaquistão insiste em sua campanha indecente, relativizando até mesmo a pedofilia, sob o disfarce da “arte”. O mesmo Globo declara guerra aberta, puxando da cartola franceses indecentes para justificar a indecência tupiniquim, como se não tivessem saído da França inúmeras ideologias estapafúrdias e responsáveis por grande desgraça mundo afora:

A OAB, que se transformou num antro esquerdista a ponto de a sigla ter mais sentido como Ordem dos Advogados Bolivarianos, também embarcou na canoa furada, e resolveu promover evento contra a “LGBTfobia infantil”:

Comissão da Diversidade Sexual? Vamos falar sobre o “preconceito” a crianças bissexuais, transgêneros ou algo do tipo? Sim, sabemos que esse pessoal tem fomentado até o “gênero fluido” já ao nascimento, e que com apenas 2 ou 3 anos a criancinha já pode “escolher” seu gênero, ou ser induzida a experimentar várias alternativas. São mentes doentes, perturbadas, que se julgam “moderninhas” e “tolerantes”.

E contra esses malucos pervertidos temos basicamente, repito, os evangélicos. Portanto, caro leitor, se você é membro da elite que aprendeu a olhar com certo desprezo para os evangélicos, como se fossem todos uns alienados trouxas que bancam aquele pastor embusteiro milionário, pense duas vezes antes de repetir os seus preconceitos por aí.

Do meu ponto de vista, esses evangélicos merecem nosso respeito e apoio, pois estão resistindo a uma horda de bárbaros revolucionários que juram representar o ápice da civilização, mas que defendem um “progresso” que nos levaria de volta ao estágio animalesco de puro instinto carnal. Quebrar todos os tabus não é progresso ou civilização, mas seu oposto: é barbarizar a humanidade.

Rodrigo Constantino

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