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Celebridade, mulher e negra: e ai do marginal que se meter com ela!
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Artista é quase tudo esquerda caviar. Uma artista mulher e negra, então, tinha tudo para ser ícone dos “progressistas”, em nome da “marcha das minorias oprimidas”. Mas não. Kenya Moore não faz parte desse grupo. Ela sabe se defender sozinha, não precisa se transformar em mascote da esquerda, tampouco delegar ao estado sua proteção. Imagens da câmera de vídeo da rua mostraram Kenya puxando sua pistola para defender sua propriedade de suspeitos:

Ela mesma postou as imagens, comentando que tem o direito de se defender, de se sentir segura em sua própria casa, e que não liga para estar na televisão assim, armada, pois tem bandidos, assaltantes e estupradores por aí. Não satisfeita, a participante do “Real Housewives of Atlanta” ainda gravou um vídeo em que ameaça qualquer um que tentar se “engraçar” para seu lado, invadir sua casa. Alertou: vai levar chumbo na bunda, “vou atirar primeiro, perguntar depois”:

O recado está dado para quem achar que pode simplesmente escalar o muro e invadir a propriedade alheia. Kenya, que foi vencedora do Miss USA Pageant de 1993 e já participou do programa “The Celebrity Apprentice” de Donald Trump, respondeu na época da campanha que o então candidato sempre a tratou com muito respeito. Talvez porque Trump tivesse preferência por loiras magras, quem sabe? Mas não importa: mulher, negra, relativamente famosa, e ainda por cima elogiando Trump e sustentando seu direito de legítima defesa armada? Aí já é demais para os “progressistas”.

Já a turma da direita vai acabar se apaixonando assim…

Rodrigo Constantino

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