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Encenação de Shakespeare simula Trump sendo esfaqueado
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E lá vamos nós, para mais um show de hipocrisia e ódio da esquerda, que tem um salvo-conduto para fazer tudo aquilo que condena nos outros. Já largo com aquela pergunta típica: e se fosse Obama? Pensem só nisso a partir de agora. Mas vamos aos fatos.

Uma encenação de “Shakespeare in the Park”, um show em Nova York, simulou o presidente Trump sendo esfaqueado por um grupo que claramente representava as “minorias”. Durante a “peça” não há margem para dúvidas: a mulher do “imperador” tem até sotaque eslavo, como Melania Trump. A esquerda já abandonou até a sutileza… Vejam:

Falar em mau gosto é até pouco. Isso é uma aberração! E o fato de nenhuma voz à esquerda se levantar contra isso com veemência demonstra como o fascismo já tomou conta dos “liberais”, cada vez mais radicalizados desde Obama.

Os patrocinadores, Delta e Bank of America, ao menos decidiram retirar as verbas para o espetáculo (de horror). A decisão foi tomada após várias pessoas condenando a incitação à violência. Poderiam ter chamado a Kathy Griffin logo de uma vez para fechar o espetáculo com a cabeça ensanguentada do presidente nas mãos.

Trata-se de algo doentio, sem dúvida, e que jamais seria tolerado caso a vítima fosse Obama. Mas eis o ponto aqui: a esquerda está tão fechada em sua bolha que já não se dá conta dessa gritante hipocrisia. Ela está tão cheia de si, certa de sua superioridade moral, que os meios não importam mais: os conservadores podem ser rotulados, desprezados, atacados, difamados, até agredidos, que tudo isso faz parte apenas de um ato de “justiça” na cabeça oca dessa gente.

O clima de segregação está cada vez pior, graças à campanha esquerdista. Os democratas de hoje, mais radicais, não sabem perder. Não respeitam as urnas, o colégio eleitoral, e não vão descansar enquanto não derrubarem Trump – ou o presidente de fato ser alvejado por alguém. Não resta dúvidas de que muitos ficariam aliviados e defenderiam o ato criminoso, vide Arnaldo Jabor, ícone dessa esquerda caviar.

Respeito às instituições, à decência humana, à democracia, ao debate civilizado, esses eram valores compartilhados por ambos os partidos americanos. Não mais. A esquerda agora só dissemina ódio, alimenta-se da polarização, demoniza o adversário, tratado como inimigo mortal, e fomenta até a violência, incentivando grupos como o Black Lives Matter ou os “antifas”.

E claro: politizaram totalmente as “artes”, a ponto de usar o respeitado nome de Shakespeare em um troço grotesco desses. A esquerda, como Julio Cesar, cruzou o Rubicão da democracia e está do lado do fascismo. Como Brutus, traiu a decência. O bardo estaria revoltado, sem dúvida. Ser ou não ser, eis a questão! E, para essa esquerda, uma adaptação: ser ou não ser tão patética, eis a questão! A escolha está clara…

Rodrigo Constantino

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